terça-feira, 31 de janeiro de 2017

PESQUISADA POR ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - CASA DA CASCATA

CASA DA CASCATA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Fallingwater House(ou Casa Kaufmann ou Casa da Cascata) (1936), Pensilvânia

Casa da Cascata está localizado em: Pensilvânia
Localização:Stewart Township   Pensilvânia   Estados Unidos
Cidade mais próxima: Pittsburgh
Construída/Fundada:1939(78 anos)
Arquiteto:Frank Lloyd Wright
Estilo(s):Arquitetura orgânica
Administração:Western Pennsylvania Conservancy


Considerada uma das mais famosas casas do mundo, a Casa da Cascata (em inglês: Fallingwater house) ou Casa Kaufmann (nome da família de seu primeiro proprietário) é uma residência localizada 50 milhas a sudeste de Pittsburgh, em Bear Run, na Estrada Rural 1, secção Mill Run de Stewart Township, Condado de Fayette, nas Laurel Highlands dos Montes Allegheny, Estado da Pensilvânia, Estados Unidos.
O edifício foi projetado em 1934 pelo arquitecto Frank Lloyd Wright, considerado o introdutor da arquitectura moderna no seu país, e construída em 1936 no sudoeste rural da Pensilvânia. No entanto, a sua principal característica é o facto de ter sido erguida parcialmente sobre uma pequena queda de água, servindo-se dos elementos naturais ali presentes (como pedras, vegetação e a própria água) como constituintes da composição arquitetônico. Assim como várias outras obras de Wright, foi construída com materiais experimentais para a época.

O proprietário era o homem de negócios Edgar Kaufmann Sr., cujo filho Edgar Jr. fora aluno de arquitectura de Wright. Foi construída no meio dum bosque, no interior duma propriedade da família. Originalmente utilizada como residência de veraneio da família, a casa hoje é um museu.



Vista exterior da Casa da Cascata.

HISTÓRIA

Edgar Kaufmann Sénior foi um bem sucedido homem de negócios de Pittsburgh e fundador da loja de departamentos Kaufmann's. O seu filho, Edgar Kaufmann, Jr., estudou arquitectura com Wright brevemente.
Edgar Sr. tinha sido levado pelo seu filho e por Wright a pormenorizar os custos da sua utópica cidade modelo. Quando o estudo ficou completo, foi exposto na loja de departamentos Kaufmann’s e Wright foi um convidado na casa de Kaufmann, “La Tourelle”, uma obra-prima franco-normanda que o célebre arquitecto local Benno Janssen (1874-1964) tinha criado para Edgar J. Kaufmann, no elegante subúrbio de Fox Chapel, em 1923. Os Kaufmanns e Wright apreciavam bebidas refrescantes em La Tourelle quando Wright, que nunca perdia uma oportunidade para encantar um potencial cliente, disse a Edgar Jr., num tom de voz que o seu pai pudesse ouvir, "Edgar, esta casa não é digna dos seus pais…" A observação despertou o interesse de Kaufmanns para algo mais digno. A Casa da Cascata seria o resultado final.
Os Kaufmanns possuíam algumas propriedades fora de Pittsburgh com uma queda de água e algumas cabanas. Quando as cabanas nos seus campos se tinham deteriorado ao ponto de algo precisar de ser reconstruído, o Sr. Kaufmann contactou Wright.
Em Novembro de 1934, Wright visitou Bear Run. Pediu um mapa mapa topográfico da área em volta da queda de água, o qual recebeu em Março de 1935. Este mapa foi preparado pela Fayette Engineering Company de Uniontown e incluiu todos os rochedos, árvores e topografia. Demorou nove meses para que as suas ideias para o sítio se cristalizassem num projeto que rapidamente foi esboçado por Wright a tempo para uma visita de Kaufmann a Taliesin East em Setembro de 1935. Foi então que Kaufmann tomou consciência que o projeto de Wright previa que a casa fosse construída por cima da cascata, em vez de abaixo da mesma como tinha esperado.

PROJETO DE CONSTRUÇÃO

Vista da casa sobre a cascata

O projeto estrutural da Casa da Cascata foi empreendido por Wright em associação com Mendel Glickman e William Wesley Peters, que tinha sido responsável pelo projeto das revolucionárias colunas que foram um elemento do projeto de Wright para o Johnson Wax Building.
Planos preliminares foram emitidos a Kaufmann para aprovação no dia 15 de Outubro de 1935, após o que Wright fez mais uma visita ao local e previu um custo estimado para o seu cliente. Em Dezembro de 1935 foi aberta uma velha pedreira a oeste da água para fornecer as pedras necessárias para as paredes da casa. Wright apenas fez visitas periódicas ao sítio durante a construção, designando Robert Mosher, que era um dos seus aprendizes, como seu representante permanente no local. Os projetos finais do trabalho foram emitidos por Wright em Março de 1936, com as obras a começar na ponte e na casa principal em Abril desse ano.
A construção foi atormentada por conflitos entre Wright, Kaufmann e o empreiteiro da construção. O edifício está feito de tal forma que as quedas de água podem ser ouvidas do seu interior, mas as quedas só podem ser vistas quando se está de pé na varanda do piso mais alto. Este tipo de mistério de arquitectura geométrica intrigou mesmo o próprio arquitecto Wright.
Kaufmann mandou rever o projeto de Wright a uma firma de engenheiros consultores pondo em dúvida se Wright tinha experiência suficiente no uso de betão armado. Depois de receber o relatório, Wright ficou ofendido e pediu imediatamente a Kaufmann a devolução dos seus desenhos e indicou que se retirava do projeto. Kaufmann pediu desculpas e o relatório de engenharia foi posteriormente enterrado dentro duma parede de pedra da casa.
Depois duma visita ao local, Wright rejeitou, em Junho de 1936, o trabalho de betão para a ponte, a qual teve que ser reconstruída.
Para os pavimentos em consola, Wright e a sua equipa usou vigas integrais invertidas com a placa plana na face inferior formando o tecto do espaço abaixo. O empreiteiro, Walter Hall, que também era engenheiro, produziu cálculos independentes e defendeu que se devia aumentar o reforço da placa do primeiro andar. Wright rejeitou o empreiteiro. Enquanto algumas fontes afirmam que foi o empreiteiro que, silenciosamente, dobrou a quantidade de reforço, de acordo com outras, foi a pedido de Kaufmann que os seus engenheiros consultores redesenharam o reforço de Wright e dobraram a quantidade de aço especificado por Wright. Este aço adicional não só acrescentou peso à placa como foi instalado tão próximo que o concreto muitas vezes não conseguia preencher adequadamente o espaço entre o aço, o que enfraqueceu a placa. Além disso, o empreiteiro não construiu uma ligeira inclinação ascendente na cofragem para a consola compensar a adaptação e a sua deflexão depois do betão ter secado e da cofragem ter sido removida. Como resultado, a consola desenvolveu um abatimento perceptível. Ao tomar conhecimento disto, Wright substituiu temporariamente Mosher por Edgar Tafel.
Os engenheiros consultores, com a aprovação de Kaufmann, fizeram que o empreiteiro instalasse uma parede de apoio sobre a principal viga de suporte para o terraço oeste. Quando Wright descobriu isso durante uma visita ao local, fez com que Mosher, discretamente, removesse a linha superior de pedras. Quando Kaufmann, mais tarde, confessou o que tinha sido feito, Wright mostrou-lhe o que Mosher tinha feito e salientou que a consola se tinha mantido em teste, sob carga, durante o mês anterior sem o apoio da parede.
Em Outubro de 1937 a casa principal estava concluída.


ESTILO


Vista geral do edifício

A Casa da Cascata ergue-se como uma das maiores obras-primas de Wright tanto pelo seu dinamismo como pela sua integração com a impressionante envolvência natural. A paixão de Wright pela arquitectura japonesa foi fortemente reflectida no projecto da Casa da Cascata, particularmente na importância da interpretação dos espaços interiores e exteriores e na forte ênfase colocada na harmonia entre o homem e a natureza. Tadao Ando disse uma vez: "Eu penso que Wright aprendeu o mais importante aspecto da arquitectura, o tratamento de espaço, da arquitectura japonesa. Quando visitei a Casa da Cascata na Pensilvânia, encontrei essa mesma sensibilidade de espaço. Mas havia ali os sons adicionais da natureza que me atrairam".

As consolas na Casa da Cascata

A extensão do gênio de Wright em integrar cada detalhe deste projeto apenas pode ser sugerido nas fotografias. Esta residência privada organicamente projetada foi pensada para ser um refúgio natural para os seus proprietários. A casa é bem conhecida pela sua ligação com o lugar: está construída no topo duma queda de água activa que corre por baixo da casa. A lareira com fogão a lenha na sala de estar é composta por rochedos encontrados no sítio e sobre os quais a casa foi construída — um conjunto de pedras que foi deixado no local sobressai ligeiramente através do pavimento da sala de estar. Wright tinha pensado inicialmente que estas rochas seriam cortadas rente ao chão, mas este tinha sido um dos pontos favoritos da família para apanhar sol, pelo que o Sr. Kaufmann insistiu que fossem deixadas como estavam. Os pavimentos de pedra foram encerados, enquanto o fogão de lenha foi deixado ao natural, dando a impressão de rochas secas sobressaindo dum riacho.


Interior da Casa da Cascata, com uma área de estar, à          esquerda, com mobiliário projetado por Wright.


A integração com o cenário estende-se até aos pequenos detalhes. Por exemplo, onde o vidro encontra as paredes de pedra não existe friso de metal; em vez disso, o vidro é calafetado directamente na pedra. Existem escadas que descem directamente para a água. Na "ponte" que liga a casa principal ao edifício dos hóspedes e dos criados, uma rocha natural pinga água para dentro, a qual é então directamente devolvida. Os quartos são pequenos, alguns mesmo com tectos baixos, talvez para encorajar as pessoas a saírem para as áreas sociais abertas, molhes e espaços exteriores.
O riacho activo (que pode ser ouvido constantemente por toda a casa), redondezas imediatas e paredes e terraços em consola de pedra extraída localmente (lembrando as formações rochosas vizinhas) destinam-se a estar em harmonia, em linha com o interesse de Wright em fazer edifícios que eram mais orgânicos e os quais, desse modo, pareciam estar mais envolvidos com as redondezas. Apesar da queda de água poder ser ouvida por toda a casa, não pode ser vista sem se sair ao exterior. O projeto incorpora amplas extensões de janelas e as varandas estão fora da salas principais dando uma sensação de proximidade das redondezas. O clímax experiencial ao visitar a casa é uma escadaria interior que desce da sala de estar permitindo um acesso directo à correnteza abaixo da casa.


Vista do exterior.

As opiniões de Wright sobre o que devia ser a entrada têm sido questionadas; ainda, a porta que Wright considerava ser a porta principal está escondida num canto e é bastante pequena. A ideia de Wright para a grande fachada desta casa é a da perspectiva de todas as famosas fotografias do edifício, olhando para cima a partir do riacho, vendo o canto oposto à entrada principal.
Na encosta acima da casa principal existe uma coberta para quatro carros (apesar dos Kaumanns terem pedido uma garagem), alojamentos para os criados e um quarto de hóspedes. Este edifício exterior anexo foi construído um ano depois usando a mesma qualidade de materiais e a mesma atenção aos detalhes da casa principal. Logo acima fica uma pequena piscina de seis pés de profundidade, continuamente alimentada por água natural, a qual depois flui para o riacho abaixo. Através dum truque visual comparando as paredes da piscina com a paisagem mais além, a piscina parece não ter nível, embora, de facto, o tenha. A coberta foi, sob direcção de Kaufmann, Jr., fechada posteriormente para ser usada pelos visitantes da Casa da Cascata, que geralmente se reúnem ali no final das visitas guiadas. Kaufmann, Jr. projetou ele próprio os interiores, mas com as especificações encontradas noutros interiores da casa projetados por Wright.


A CASA DA CASCATA NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Elogiada pela Time magazine, pouco depois da sua conclusão como "o mais belo trabalho" de Wright, também está listada na Life List de 28 lugares "a visitar antes que... seja tarde demais" da revista Smithsonian. A Casa da Cascata foi apresentada na produção de Bob Vila na A&E Network intitulada Guide to Historic Homes of America. A casa foi designada como um National Historic Landmark em 1966. Em 1991, membros do Instituto Americano de Arquitectos (AIA) nomeou a casa como o "melhor trabalho de todos os tempos da arquitectura americana" e, em 2007, foi classificada no vigésimo nono lugar na lista da Arquitectura Favorita da América de acordo com esse instituto.

domingo, 29 de janeiro de 2017

OS 11 ARRANHA-CÉUS MAIS BONITOS DO MUNDO EM 2013

OS 11 ARRANHA-CÉUS MAIS BONITOS DO MUNDO EM 2013

O melhor e mais bonito arranha-céu do mundo não é vizinho dos mais altos na região da península arábica, mas fica na cidade de Mississauga, no Canadá, de acordo com o Emporis Skyscraper Award

O prédio mais bonito e dono da arquitetura mais impressionante do mundo está no Canadá, na cidade de Mississauga, que fica perto de Toronto. O título foi dado pelo Emporis Skyscraper Award, que todo ano elege os arranha-céus mais "bonitos esteticamente e de melhor design funcional". A dupla de torres que forma o Absolute World Towers impressionou os juízes pelo seu "design único": duas estruturas "retorcidas", uma medindo 158m e outra 176 metros de altura. Para chegar ao ranking, um grupo internacional de arquitetos selecionou os arranha-céus de arquitetura mais impressionante dentre os 300 que tiveram sua construção finalizada no ano passado. Na foto está o prédio mais alto do mundo que, em 2010, também foi eleito o mais bonito. O nome dele é Burj Khalifa (foto), em Dubai(Emirados Árabes Unidos), foi o vencedor do Emporis Skyscraper Award, que todo ano elege os arranha-céus mais "bonitos esteticamente e de melhor design funcional". Clique nas fotos e confira os mais bonitos e de melhor design.

1. Altos e belos,   Absolute World Towers  : MISSISSAUGA, CANADA

Resultado de imagem para Canadá, na cidade de Mississauga, PRÉDIO MAIS BONITO

2.        AL BAHAR TOWERS: ABU DHABI, EMIRADOS ÁRABES

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3.        BURJ QATAR: DOHA QATAR

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4.        THE BOW: CALGARY, CANADA


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5.          HOUSE ON MOSFILMOVSKAYA: MOSCOU, RÚSSIA
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6.          PEARL RIVER TOWER: GUANGZHOU, CHINA
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7.          VARAYAP MERIDIAN: ISTAMBUL, TURQUIA
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8.          UNICREDIT TOWER: MILÃO, ITÁLIA
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9.          RENAISSANCE BARCELONA FIRA HOTEL: L’HOSPITALET DE LLOBREGAT, ESPANHA
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10.          DUMANKAYA IKON: ISTAMBUL, TURQUIA
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NOVA TRILHA SONORA PARA COLOSSOS EM HEIDE PARK RESORT

NOVA TRILHA SONORA PARA COLOSSOS EM HEIDE PARK RESORT
MARCH 29TH 2014




Colossos é a montanha russa de madeira mais alta da Europa e com uma velocidade máxima de 110 km/h, mesmo a mais rápida! Desde 2001, este passeio extraordinário emocionou milhões de convidados. A partir desta temporada, Colossos tem uma identidade musical própria, criada pela equipe do IMAscore, que se encaixa em sua área temática.

Colossos 2


Colossos 3

Imagem relacionada


Além disso, a equipe de IMAscore também produz Acoustic Theming para outras áreas do parque, como a trilha sonora demoníaca por sua novidade em 2014, que é o primeiro Coaster de asas da Alemanha "Flug der Dämonen". Você pode encontrar mais informações sobre Acoustic Theming clicando no item de menu "Audio Experience".

Vídeo sonoro

PESQUISADO POR ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - CASAS EXTRAVAGANTES

CASAS EXTRAVAGANTES

Fiz colagem para criar esta página de informações
Todos nós conhecemos casas que por um aspecto ou outro nos ficam na memória. E não quer dizer que sejam a casa dos nossos sonhos. Em seguida apresentamos seis exemplos de casas extravagantes, daquelas que ficam na memória, mas que dificilmente alguém quereria morar lá...

HOLANDA
Construção da MVRDV.
A grande densidade populacional da Holanda causou uma demanda inerente por habitação, dando aos então jovens arquitetos holandeses do MVRDV a oportunidade de projetar e construir grandes edifícios em sua terra natal. WoZoCo é um excelente exemplo de uma necessidade específica de residências no país, dando respostas ao problemas da época.
SZYMBARK
Center for education and promotion in the region Szymbarku.
Szymbark é uma vila no distrito administrativo de Gmina Stężyca, dentro Kartuzy County, Pomeranian Voivodeship, no norte da Polônia. Encontra-se aproximadamente 11 quilômetros (7 MI) ao leste de Stężyca, 15 quilômetros (9 MI) ao sudoeste de Kartuzy, e 39 quilômetros (24 MI) ao sudoeste da capital regional Gdańsk.
Aqui no museu ao ar livre é casa de Kashubians canadense.
Para detalhes da história da região, veja História da Pomerânia.
A aldeia tem uma população de 541 habitantes.

Ucrânia
Castelo flutuante
09 de agosto de 2014
Talvez você já tenha visto isso em torno do interwebs, mas vale a pena compartilhar novamente: O Castelo Flutuante em um celeiro abandonado perto de Krasnosilka, na Ucrânia.

HOLANDA
As casas de cubo (holandês: Kubuswoningen) são um conjunto de casas inovadoras construídas em Rotterdam e Helmond, na Holanda, projetado pelo arquiteto Piet Blom e baseado no conceito de "viver como telhado urbano": habitação de alta densidade com espaço suficiente no Nível do chão, uma vez que seu principal objetivo é otimizar o espaço dentro. Blom inclinou o cubo de uma casa convencional 45 graus, e descansou-a sobre um pylon em forma de hexágono. Seu projeto representa uma aldeia dentro de uma cidade, onde cada casa representa uma árvore, e todas as casas junto, uma floresta.

CANADÁ, VANCOUVERT
Veja o mundo de um novo ângulo
Faça uma viagem ao mundo encantado de esferas com espírito livre perto da praia de Qualicum, ilha de Vancôver, Canadá com Kait Burgan das aventuras da ilha de árvore de Arbutus.

CANADA, MONTREAL - HABITAT 67
Habitat 67, ou simplesmente Habitat, é um complexo de apartamentos residenciais situado em Montreal, Canadá, desenhado pelo arquiteto israelita–canadense Moshe Safdie. Foi concebido originalmente como tese de doutoramento em arquitetura na Universidade McGill e posteriormente construido como pavilhão para a Expo 67, a Exposição Universal celebrada entre abril e outubro de 1967. Fica no número 2600 da Avenue Pierre-Dupuy, no cais Marc-Drouin, junto ao rio São Lourenço. Habitat 67 é considerado um marco arquitetônico e um dos edifícios mais reconhecíveis e significativos de Montreal e do Canadá.

ALGUMAS DAS CASAS MAIS EXTRAVAGANTES DO MUNDO

ALGUMAS DAS CASAS MAIS EXTRAVAGANTES DO MUNDO 
Na lista de casas mais estranhas estão algumas selecionadas por sua extravagância, levando em consideração as diversas formas e tamanhos. Não deixe de conferir.


Casa palito



A casa palito é uma das obras "fora do comum" encontradas no Brasil. Localizada em Madre de Deus, na Bahia, possui 11 metros de altura, 16 metros de comprimento e 1,1 metro de largura na frente sendo que atrás possui 3 metros de largura.

Casa gelatina



Inspirada nas obras de Salvador Dalí, poloneses criaram uma casa com traços tortos e sinuosos. Devido a essa característica tão peculiar, foi qualificada como gelatina por parecer tão mole aos olhos de quem a observa.

CASA SAPATO



Na África do Sul, a casa sapato foi construída em 1990 pelo artista e hoteleiro Ron Van Zyl. A casa teve por finalidade ser um presente para a sua mulher e é constituída por bar, piscina, restaurante, 8 chalés e acampamento.

Casa invertida



Localizada no Texas, EUA, a casa invertida foi transformada em uma instalação provisória de arte. Foi arquitetada pelos artistas Dan Havel e Dean Ruck que trouxeram para fora o fechamento exterior da casa da frente reproduzindo a ilusão de um grande fúnil em forma de redemoinho.

PROPRIEDADE PRIVADA




É a única do mundo no formato de vaso sanitário. Ela fica em Suweon, na Coréia do Sul e foi construída como acontecimento do lançamento de uma campanha que pedia mais banheiros no mundo.

Casa bolha



A casa bolha de Tourrettes-Sur-Loup, na França é considerada um monumento histórico. Ela foi arquitetada nos aos 70 pelo húngaro Antti Lovag para o estilista Pierre Cardin. Em São Paulo existe uma casa bolha, mas ela é bem menos radical do que a francesa.

Casa deitada



No Brasil, outra casa tão diferente foi construída em Belo Horizonte, Minas Gerais. A casa com telhado para baixo tem copa, sala e duas suítes. A outra com telhado de lado tem duas suítes. Juntas possuem área total de 152 m² e o custo de aproximadamente R$ 180 mil. Fruto de um sonho do advogado Eduardo José Lima é também atração turística mineira.

sábado, 28 de janeiro de 2017

10 MISTÉRIOS SOBRE MONUMENTOS HISTÓRICOS

10 MISTÉRIOS SOBRE MONUMENTOS HISTÓRICOS
capa 
Um monumento é uma obra arquitetônica ou escultural destinada a transmitir ou perpetuar para a posteridade a lembrança de um grande acontecimento. Um monumento histórico é o nome dado, em alguns países, a locais/objetos/construções/representações artísticas que possuem importância nacional/histórico/artísticos e/ou arquitetônico.
O título monumento histórico se trata de um estatuto jurídico, para preservá-lo. A idade desses monumentos variam de acordo com o ritmo da história, como por exemplo, temos o Taj Mahal, as pirâmides egípcias, o Cristo Redentor, entre tantos outros. É importante lembrarmos que não temos o intuito de criticar, julgar, muito menos impor verdades absolutas. Nosso objetivo é única e exclusivamente o de informar e entreter.
Por isso, o conteúdo desta matéria se destina áqueles que se interessarem e/ou identificarem. Sendo assim, nós aqui da redação da Fatos Desconhecidos selecionamos uma listinha com 10 mistérios sobre monumentos históricos, para que você possa conhecer um pouquinho mais sobre esses incríveis lugares.
Sobre a foto de capa: de acordo com a lenda, o complexo de pedra inglês, conhecido como Stonehenge, foi construído pelo mago Merlin. De fato, Stonehenge apareceu muito antes do período hipotético do companheiro do Rei Arthur. Mas, como as pessoas transportaram essas rochas incrivelmente pesadas, da pedreira que foi encontrada a centenas de quilômetros de distância? O propósito da construção não é muito claro. Se se tratava de um observatório – a localização dos menolitos é o modelo exato do sistema solar – ou um santuário – usado por druidas -, talvez nunca venhamos a saiber.

1 – ESFINGE DE GIZÉ, EGITO


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Uma imensa estátua, colossal, no meio do deserto. Esse é, talvez, um dos muitos mistérios de todos os tempos. Historiadores acreditavam que as esfinges teriam sido obras dos faraós, mas eles apenas as restauraram. O monumento tem o corpo parecido com o de um leão e é coberto por sulcos. Os quais poderiam ser vestígios do grande dilúvio (bíblico). Outro mistério está na cabeça, seu tamanho claramente contradiz as proporções. Além disso, sabe-se que existem quartos no interior da esfinge. As tentativas de estudá-los resultaram em acidentes ou restrições das autoridades responsáveis. É possível que esse não seja o guardião do deserto, mas provavelmente, ainda existem muitos segredos envolvendo esses monumentos, talvez algo como a Atlântida.

2 – ESTÁTUAS DA ILHA DE PÁSCOA, CHILE


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Uma pequena ilha nas águas do Oceano Pacífico abriga uma série de moais gigantescos. Existem evidências de que eles foram mudados de lugar. Há, também, estandes de rituais que são mais pesados que os próprios ídolos. Infelizmente, as pessoas cujos descendentes poderiam lançar qualquer tipo de luz sobre como essas enormes estátuas foram movidas, morreram há muito tempo por causa dos comerciantes de escravos. Existe apenas um caminho para resolver o mistério da ilha: olhar diretamente para as silenciosas estátuas. Experimentos confirmaram que todas as manipulações foram possíveis, só não se sabe como ainda.

3 – TIMBUKTU, MALI


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Segundo a lenda, a cidade surgiu graças ao velho homem Bucktu e seu poço (“Tim” em Tuareg), que se reuniram calorosamente à caravana. Ele era o personagem principal em histórias medievais: as ruas de ouro, os sábios, etc. Bucktu e um grupo de guerreiros tentaram conquistar o Eldorado Africano, mas não voltaram até que o francês René Caillié fingisse ser um peregrino. Imaginem a surpresa dele quando encontrou uma cidade pobre, cheia de construções feitas de lama. Atualmente, as pessoas aventureiras são cada vez mais atraídas pela arquitetura única das mesquitas.

4 – Angkor Wat, Camboja

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Os europeus não tinham ciência deste complexo até o século 19. Após seu conhecimento, duvidaram que tivesse sido construído pelo povo Khmer. A alvenaria é muito densa, às vezes não é possível sequer encontrar as linhas de junção. As pedras são extremamente lisas. A construção é mantida junta por seu próprio peso. O conjunto de 200 templos foi planejado de tal maneira que, um viajante ao se aproximar só poderia enxergar 3 deles. A vista é especialmente impressionante na estação chuvosa: um largo fosso, cheio de água, faz de Angkor Wat uma ilha no meio de um vasto oceano.

5 – EXÉRCITO DE TERRACOTA, CHINA


Longbow archers stand in front rows of China's great terracotta army.


O mausoléu de Qin Shi Huang mantém mais de 8 mil estátuas de guerreiros e cavalos chineses. Eles foram enterrados junto ao governador, independente da tradição. Esse exército artesanal de 200 a.C. possui tamanho real e os menores detalhes, não existem rostos iguais. Durante as escavações – que começaram na década de 1970 – os cientistas tiveram de trabalhar com extremo cuidado. Uma das razões foi por segurança, por causa de uma antiga lenda, a de que rios de mercúrio acompanhavam o imperador no além.

6 – ESFERAS DE PEDRA, COSTA RICA


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As petrosferas pré-históricas da costa do Pacífico quase foram vítimas de vandalismo – trabalhadores acreditavam que existisse ouro dentro delas. Ainda assim, os artefatos sofreram alterações. Com o objetivo de atrair turistas, elas foram colocadas em praças da cidade. Por causa da grande movimentação, datar exatamente a idade dessas pedras é praticamente impossível. A teoria de que se originaram na água não se mostrou viável. Mas, afinal, o que são: símbolos dos planetas ou sinais de fronteiras? Ainda não existem evidências para essas teorias.

7 – Petra, Jordânia


El Deir or The Monastery at Petra, Jordan


Uma habitação monumental, a 900 metros acima do mar, escondida entre rochas. Seus escultores mostraram notável paciência, transformando pedras na obra-prima de Petra. Assim, no final do desfiladeiro Siq, uma vista magnífica da fachada, com suas colunas e pórticos se abre – Al-Khazneh (o “tesouro”, em árabe). É chamado de templo ou mausoléu. O grande mistério é tentar entender como seus escultores trabalharam. Afinal, ainda não conheciam aparatos como o andaime.

8 – Labirintos de Pedra da Ilha de Bolshoi Zayatsky, Rússia


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As ilhas de Solovetsky são decoradas com um fantástico laço de pedra – os labirintos em forma de espiral. Os habitantes locais os chamavam “Babilônicos”. A entrada e a saída são a mesma. Então, se você seguir os caminhos formados pelos pedregulhos você irá sair exatamente onde entrou. Mas, o que esse labirinto era antes? Alguns historiadores descrevem sobre sua praticidade – por serem usados como armadilhas para peixes. Outros descrevem que fora construído apenas para entretenimento, um espaço para danças e jogos. Já outros estão certos de que esses labirintos se tratavam de estruturas ritualísticas, usados como fronteiras entre o mundo real e o espiritual.

9 – Tikal, Guatemala



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Um dos maiores assentamentos Maia escondido numa selva verde. Nele existem lagos artificiais, campos para jogos com bolas e palácios. Mas a atenção especial é dada às pirâmides, que formam as praças da cidade. Elas foram construídas em um padrão temporário correspondente aos períodos de seu desenvolvimento. Existem várias teorias sobre suas funções: edifícios religiosos, centros de pesquisa, cemitérios, ou todos esses e mais alguns. A etimologia do termo “Tikal” também é desconhecido, mas lhe fora dado um apelido: a Cidade das Vozes. Até um sussurro ecoa oco.

10 – Baalbek, Líbano


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Um conjunto de ruínas de um templo de estilo antigo, a pérola do que um dia foi uma cidade próspera. A única coisa que os romanos não tinham tecnologia suficiente era para poder instalar esses blocos de pedra que pesam até mil toneladas. Para se ter uma ideia, o Partenon (Grécia) é a metade do tamanho desse gigante libanês, e o maior bloco da Pirâmide de Quéops (Egito) pesa “apenas” 90 toneladas. A criação da fundação desse monumento é atribuída aos egípcios, se não aos gigantes. Algumas pessoas acreditam que essa poderia ser a fundação da Torre de Babel.

FIM

SENTINELAS DO ÁRTICO


Resultado de imagem para monolitos del mundo


Transcrevi esta reportagem da FATOS DESCONHECIDOS, onde não consta o autor, por isso não o cito.
Espero que gostem, pois foi por achar este trabalho relevante que o transcrevi.
Apesar de saber que existem muitos outro enigmas...como a imagem acima