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domingo, 6 de junho de 2021

ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - DIA DAS GAROTAS (ARTE UKIO-E)

 DIA DAS GAROTAS

PESQUISA DE ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS

A arte japonesa de Ukiyo-e ("Fotos do mundo flutuante [ou triste]") desenvolveu-se na cidade de Edo (hoje Tóquio) durante o Período Edo ou Tokugawa (1600-1868), uma época relativamente pacífica durante a qual os shoguns Tokugawa governaram o Japão e tornaram Edo a base do poder. A tradição Ukiyo-e de pintura e estampa em xilogravura continuou pelo século XX. Esta gravura é uma página de um livro ilustrado do período entre 1716 e 1736. Ela mostra três moças ou mulheres elegantemente vestidas comendo e bebendo, provavelmente comemorando Hina Matsuri (Dia das Moças), com uma cerimônia da boneca, mostrando bonecas sentadas em uma mesa ao fundo.










Uma amostragem dessa arte
fim

domingo, 16 de maio de 2021

FRANCISCO DE GOYA - LOS CAPRICHOS

 LOS CAPRICHOS

BIBLIOTECA NACIONAL DA ESPANHA

PESQUISA DE ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS

Los Caprichos (Os caprichos) é o primeiro de quatro grandes séries de gravuras feitas por Francisco de Goya (de 1746 a 1828), junto com Los desastres de la guerra (Os desastres da guerra), La tauromaquia (Tourada), e Los disparates (Disparates). As cenas provêm, em parte, dos desenhos que o artista produziu em Andaluzia e Madrid em 1796-1797, que fazem parte do álbum Sanlúcar (Álbum A) e álbum Madrid (Álbum B), bem como de sua série de desenhos conhecida como Sueños (Sonhos). No texto introdutório a série é definida como “a censura dos erros e vícios humanos”. Cada impressão é acompanhada por uma legenda, proporcionando um comentário irônico e cômico. A série apresenta uma dura crítica da sociedade da época e usa uma abordagem altamente imaginativa, onde as imagens variam de realistas a oníricas. A maioria das imagens foi criada como água-forte, com o uso da técnica água-tinta, e finalizada com buril e/ou ponta seca. O lançamento da série ocorreu em fevereiro de 1799 no jornal Diario de Madrid. Também foi vendida numa loja de perfume em Desengaño nº. 1 (Rua Desencanto, 1), local onde Goya vivia na época. Acredita-se que essa primeira edição teve 300 cópias. Quatro anos depois, Goya deu ao rei Carlos IV as placas originais e 240 exemplares da obra em troca de uma pensão para seu filho Javier. O número exato de edições produzidas entre a primeira em 1799 e a última em 1937 é desconhecido; 12 foram identificadas, mas é provável que esse número seja maior. Hoje, as placas originais são preservadas no Museu Nacional de Gravura da Academia Real de Belas Artes de San Ferdinando.

ALGUMAS GRAVURAS DE SANLÚCAR


                                                        



GOYA 1799

BREVE BIOGRAFIA

Francisco de Goya (1746-1828) foi um dos maiores mestres da pintura espanhola. Foi o pintor da corte e também o pintor dos horrores da guerra, das assombrações do mundo e da vida interior dos homens.

Francisco José de Goya y Lucientes nasceu em Fuendetodos, Saragoça, Espanha, no dia 30 de março de 1746. Filho de um modesto dourador de estátuas e livros, e de Gracia Lucientes, filha de decadente família de nobres de Saragoça. Com 13 anos, Goya foi entregue aos cuidados do pintor José Luzán y Martínez, mas o jovem preferia as ruas e as touradas ao atelier do pintor.

Em 1762, foi para Madri e tentou, sem sucesso obter uma bolsa na Real Academia de Belas Artes em 1773. Em 1766, faz nova tentativa, mas só recebe um voto de Francisco Bayeu. Frustrado, tenta ganhar a vida lutando com os touros na arena de Madri.

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

PESQUISA DE ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - LA TORRE DEL ORO EN SEVILLA

A TORRE DEL ORO

TORRE DEL ORO - SEVILLA -ESPAÑA

A Torre del Oro é uma atalaia que remonta ao século XIII, localizada na cidade de Sevilha, Espanha.
Foi erguida com a função de vigilância pelo Califado Almóada, visando evitar possíveis invasões pelo rio Guadalquivir. Uma das formas de proteção era uma gigantesca corrente que se desenrolava sob a água e era erguida para impedir a passagem de barcos indesejados.
Posteriormente serviu como prisão. A sua atual designação deve-se à época do Antigo Sistema Colonial quando abrigava as riquezas chegadas nas frotas que vinham das Índias Orientais e Ocidentais.
Passando a citar do espanhol: "Tras ser conquistada, se utilizó como capilla dedicada a San Isidoro de Sevilla. Después se utilizó como prisión. Es completamente falsa la leyenda que presenta la torre como almacen del oro y la plata venidos de América."

Torre de Ouro
A famosa Torre Del Oro, em Sevilha, Espanha, que remonta a história desde o século XIII, foi erguida como torre de vigilância pelos Almóadas (dinastia moura que dominava o território à época), visando evitar possíveis invasões.
Localizada às margens do Rio Guadalquivir, na Avenida Cristóvão Colombo, a Torre já teve inúmeras utilidades, como prisão, abrigo, depósito de ouro e outros saques trazidos do novo mundo, além de ter sido moradia de nobres da época do domínio espanhol.


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Atualmente, é sede do museu da marinha, já que há muito havia se tornado depósito de navios de guerra e mercantes. Há várias antiguidades mantidas pelo museu, além de mapas medievais e documentos interessantes sobre o império colonial. Por um pequeno ingresso, têm-se acesso ao topo da torre e seu mirante contempla uma vista abrangente de Sevilha.



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A Torre recebeu esse nome – de ouro – porque o topo dela foi revestido pelos árabes com azulejos em detalhes de ouro, nos quais o sol refletia intensamente.



DIVERSAS IMAGENS DA TORRE


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domingo, 22 de outubro de 2017

EJEMPLO DE VIDA Y SUPERIORIDAD! INCREÍBLE...

Abuela De 80 Años Es Humillada En Publico…
Después De Unos Minutos Deja A Todos Con La Boca Abierta Y Aplaudiendo ¡Nunca Es Tarde Para Cumplir Tus Sueños!


LO MÁS IMPORTANTE ES VIVIR, SIN MIEDOS Y CON MUCHAS GANAS. SE PUEDE HACER LO QUE SE DESEE. Y LOS DEMÁS QUE SE QUEDEN DE BOCA ABIERTA.

domingo, 26 de junho de 2016

DOMADORES DE CAVALO

DOMA INDIA - A ARTE DE ENCANTAR CAVALOS (HORSE YOGA)






O DOMADOR DE CAVALO MARTIN OTOCHECO - ENIGMA




O ENCANTADOR DE CAVALOS 16 02 2014


sexta-feira, 6 de maio de 2016

FOTOS INCRÍVEIS DA NATIONAL GEOGRAPHIC - PURA BELEZA, NADA MAIS!!

Full Stomachs, Happy Hearts
BY NATIONAL GEOGRAPHIC

Photograph by Souvik Kundu, National Geographic Your Shot


Bengal tigers spar playfully in Rajasthan, India. “I came across this tiger family one chilly, foggy January morning as they finished feasting on a sambar deer kill,” writes Your Shot member Souvik Kundu. “In an energetic and playful mood, the cubs engaged in several bouts of jostling under the watchful eye of the mother.”


BUG'S-EYE VIEW


Photograph by Manoj Shah, National Geographic Your Shot

Zebras gather at the Mara River on the Masai Mara National Reserve in Kenya. Your Shot member Manoj Shah, who submitted this photo, managed to capture a unique perspective of the herd. “This photo was taken by a special remote camera, developed so that it could be triggered from a distance. The camera was hidden where the zebras go to drink water and cross to the other side of the river … in a rocky place so that they would behave naturally, without any disturbance. The whole idea was to capture what an insect … would see when in the midst of the herd.”


Arctic Surf


               Photograph by Konsta Linkola, National Geographic Your Shot


Surfers wait for the perfect icy swell at this seemingly unlikely surfing spot: Unstad Beach in Norway’s Lofoten Islands, captured in this image by Konsta Linkola. “We were hit by a blizzard as we were approaching the beach,” Linkola writes, “which made the surfing more extreme.”


      Wild Beauty in Big Sur
     
Photograph by Israel De Alba, National          Geographic Your Shot     

The exoticism of Big Sur, California, is on vivid display in this colorful photo submitted by Your Shot member Israel De Alba. It’s little wonder that many American artists—writers Henry Miller and Jack Kerouac, and photographer Ansel Adams included—were inspired here.


On the Prowl

Photograph by Drew Rush with the National Park Service



Notoriously elusive, cougars vary their range in response to their prey, mostly elk and deer. In winter they favor the shallow snow in the northern reaches of Yellowstone. This cougar was caught on the prowl by a camera trap set behind an elk rack on a cliff.



domingo, 10 de abril de 2016

MÚA SEN - LOTUS FLOWER


MÚA SEN - LOTUS FLOWER




Wayne McGregor CBE (born 1970) is a British choreographer of contemporary modern dance. His work is known for its particular vocabulary of movement, for its integration of dance with film and visual art, and for its incorporation of computer technology and biological science. He is the Artistic Director of Studio Wayne McGregor formerly Wayne McGregor Random Dance, Resident Company at Sadler's Wells Theatre in London and the Resident Choreographer of The Royal Ballet, appointed 2006; He is Professor of Choreography at Trinity Laban Conservatoire of Music and Dance and holds an honorary doctor of science degree from Plymouth University. He was the government’s first Youth Dance Champion, appointed 2008. In 2004 McGregor was a Research Fellow in the Department of Experimental Psychology, University of Cambridge. His work continues to explore the relationship between movement and brain science.
McGregor has created new work for international companies including La Scala Theatre Ballet of Milan; Paris Opera Ballet; Nederlands Dans Theatre; San Francisco BalletStuttgart Ballet; New York City Ballet; The Australian Ballet; and English National Ballet of London. He served as Movement Director for Harry Potter and the Goblet of Fire and choreographed music videos for Radiohead ("Lotus Flower") and Atoms for Peace ("Ingenue"). Woolf Works for The Royal Ballet was his first full-length piece for the company, drawing on the writings of Virginia Woolf with music by Max Richter. McGregor premiered Tree of Codes, a new contemporary ballet created in collaboration with artist Olafur Eliasson and producer/composer Jamie xx at the Manchester International Festival (which commissioned the work) on Friday 3 July 2015. Inspired by the Jonathan Safran Foer artwork of the same name, Tree of Codes featured dancers from his own company with soloists from the Paris Opera Ballet.

THIÊN THủ QUAN ÂM (THOUSAND HAND GUAN YIN)




THIÊN TH QUAN ÂM (THOUSAND HAND GUAN YIN)

Thiên Thủ Quan Âm (Thousand Hand Guan Yin) Thousand Hand Guan Yin was a dance created by Chinese choreographer Zhang Jigang. This dance was performed by 63 deaf dancers of China Disabled People's Performing Art Troupe. Because they could not hear the music, there were 6 directors in white cloths helping them synchronizing with the music. This dance described the legend that Bodhisattva Guan Yin has one thousand hands. 

Guan Yin, Professor De Dança, Performing Arts





ZHANG JIGANG BIOGRAPHY

Zhang jigang2006.jpgZhang Jigang (simplified Chinese: 张继钢; traditional Chinese: 張繼鋼; pinyin: Zhāng Jìgāng; (born December 25, 1958) is an internationally acclaimed Chinese choreographer and a Lieutenant General in the People's Liberation Army. He was the former director of the Song and Dance Ensemble with the People's Liberation Army before promotion in 2006. Zhang Jigang now holds the highest non-combat military officer rank in China.
He is the only choreographer to receive the crown title of "Century Star" in the country, and is responsible for the creation of more than 300 large-scale productions in over 60 countries.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

PESQUISA DE ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - HANG: ECCO IL NUOVO STRUMENTO A PERCUSSIONE

HANG: ECCO IL NUOVO STRUMENTO A PERCUSSIONE


SPACEDRUM... UN SUONO INCREDIBILE



HANG PLAYING HEDGE MONKEYS



YUKI AND TAKU IN SINGAPORE



 

SPACEDRUM BY YUKI KOSHIMOTO @ SINGAPORE


Cos'è, un UFO? No, è l'hang, un nuovissimo strumento musicale dal suono molto evocativo!
L'hang è un nuovo strumento a percussione, nato nel 2000 in Svizzera, dalla mente di due artigiani, Felix Rohner e Sabina Schärer.
L'hang ha la forma di un UFO di metallo, il quale, percosso con sapienza, produce un bellissimo suono armonico. Si suona battendo con le dita la sua superfice, contornata da piccoli avvallamenti del metallo.
In questo video vedremo e ascolteremo due hang che suonano insieme! Ecco una fantastica dimostrazione delle potenzialità sonore di questo nuovo strumento musicale, che a pochissimi anni dalla sua creazione, riesce già a far parlare di sè!


quinta-feira, 5 de novembro de 2015

PESQUISA DE ADELAIDE ABREU-SOS-SANTOS - STONE CARVING IN CHINESE ART

STONE CARVING: IN CHINESE ART

Stone carving is an ancient activity where pieces of rough natural stone are shaped by the controlled removal of stone. Owing to the permanence of the material, stone work has survived which was created during our prehistory.                                     
Work carried out by paleolithic societies to create flint tools is more often referred to as knapping. Stone carving that is done to produce lettering is more often referred to as lettering. The process of removing stone from the earth is called mining or quarrying.
The term Stone carving is one of the processes which may be used by an artist when creating a sculpture. The term also refers to the activity of masons in dressing stone blocks for use in architecture, building or civil engineering. It is also a phrase used by archaeologists, historians, and anthropologists to describe the activity involved in making some types of petroglyphs.


HISTORY
The oldest known works of representational art are stone carvings. Often marks carved into rock or petroglyphs will survive where painted work will not. Prehistoric Venus figurines such as the Venus of Berekhat Ram may be as old as 800,000 years, and are carved in stones such as tuff and limestone.
These earliest examples of stone carving are the result of hitting or scratching a softer stone with a harder one, although sometimes more resilient materials such as antlers are known to have been used for relatively soft stone. Another early technique was to use an abrasive that was rubbed on the stone to remove the unwanted area. Prior to the discovery of steel by any culture, all stone carving was carried out by using an abrasion technique, following rough hewing of the stone block using hammers. The reason for this is that bronze, the hardest available metal until steel, is not hard enough to work any but the softest stone. The Ancient Greeks used the ductility of bronze to trap small granules of carborundum, that are naturally occurring on the island of Milos, thus making a very efficient file for abrading the stone.
The development of iron made possible stone carving tools, such as chisels, drills and saws made from steel, that were capable of being hardened and tempered to a state hard enough to cut stone without deforming, while not being so brittle as to shatter. Carving tools have changed little since then.

Modern, industrial, large quantity techniques still rely heavily on abrasion to cut and remove stone, although at a significantly faster rate with processes such as water erosion and diamond saw cutting.


One modern stone carving technique uses a new process: The technique of applying sudden high temperature to the surface. The expansion of the top surface due to the sudden increase in temperature causes it to break away. On a small scale, Oxy-acetylene torches are used. On an industrial scale, lasers are used. On a massive scale, carvings such as the Crazy Horse Memorial carved from the Harney Peak granite of Mount Rushmore and the Confederate Memorial Park in Albany, Georgia are produced using jet heat torches.




Chinese Shoushan Stone Carvings