domingo, 26 de junho de 2016

O POTRO DE NATAL - FILME DE DRAMA COMPLETO DUBLADO

O POTRO DE NATAL - FILME DE DRAMA COMPLETO DUBLADO


Image result for o potRo de natal
Título Original: The Christmas Colt
Título no Brasil: O POTRO DE NATAL
Direção: Gregory Alosio
País de Origem: EUA
Gênero: Drama/Aventura
Duração: 85 Minutos

Ano de Lançamento: 2013
  
Sinopse:
Após perder o seu emprego como chef de um restaurante, Carl (Jon Favreau) decide abrir um trailer de comida para recuperar seu instinto criativo, ao mesmo tempo em que busca se aproximar da sua família.



DOMADORES DE CAVALO

DOMA INDIA - A ARTE DE ENCANTAR CAVALOS (HORSE YOGA)






O DOMADOR DE CAVALO MARTIN OTOCHECO - ENIGMA




O ENCANTADOR DE CAVALOS 16 02 2014


sábado, 25 de junho de 2016

SELEÇÃO DE ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - ESCOLAS DE SAMBA ASSISTA ESSE SHOW

DESFILE DA MANGUEIRA




DESFILE DO SALGUEIRO




DESFILE DA BEIJA-FLOR




DESFILE DA PORTELA





DESFILE DA SÃO CLEMENTE





DESFILE DA IMPERATRIZ


As Escolas de Samba trabalham um ano inteiro, para levar para a avenida um tema histórico de relevância. Fiéis aos fatos, após uma profunda pesquisa não só de fatos, como de vestuário. É um trabalho impressionante de pesquisa histórica e se reflete numa apresentação teatral na avenida, um espetáculo gratuito digno de ser apreciado com respeito, pelo trabalho sério e anônimo.

VIDA SELVAGEM - SOBREVIVÊNCIA

A ORCA ASSASSINA: LEI DA SOBREVIVÊNCIA



CLUBE DA LUTA ANIMAL - DISPUTA ASSASSINA







Ataque Animal: Urso Polar






CLUBE DA LUTA DOS ANIMAIS - TITÃS DA SELVA


PESQUISA DE ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - VIDA SELVAGEM MARINHA

ORCA E BALEIA ASSASSINA ATACA GOLFINHOS E Tubarões 




ORCA ASSASSINA
                 




A ASSASSINA DO NORTE







ORCAS ASSASSINA OU VÍTIMAS?


5 fatos e curiosidades sobre as orcas


fim

PESQUISA DE ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - CRIATURAS MORTAIS NA NATUREZA

CRIATURAS MORTAIS NA NATUREZA: 

SUPER PREDADORES



OS ANIMAIS NINJAS


CRIATURAS MORTAIS DO DESERTO - ARANHAS




GUERRAS DE MONSTROS




CRIATURAS MORTAIS DA AUSTRÁLIA





PESQUISA DE ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - A VIDA SELVAGEM DO CANGURU DA AUSTRÁLIA, NAT GEO

A VIDA SELVAGEM DO CANGURU DA AUSTRÁLIA, NAT GEO


O CANGURU 


CANGURU VERMELHO


ACASALAMENTO DO CANGURU 


CANGURU CATIVO

TOP 10 SMALLEST DOG BREEDS IN THE WORLD

TOP 10 SMALLEST DOG BREEDS IN THE WORLD


1° VIDEO





2° VIDEO




3° VIDEO




4° VIDEO


OS DEZ CACHORROS MAIS FORTES DO MUNDO

TOP 10 STRONGEST DOGS IN THE WORLD



1° VIDEO




2° VIDEO






3° VIDEO






4° VIDEO



quinta-feira, 23 de junho de 2016

PESQUISA DE ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - OS OLHOS DA MATA

OS OLHOS DA MATA
Câmeras fotográficas espalhadas pela Mata Atlântica registram animais ameaçados de extinção vivendo em seu hábitat natural.
POR Camila Almeida


Jaguatirica: predador de topo de cadeia cada vez mais raro. Sua pele é valorizada no comércio ilegal e suas presas naturais, como roedores, também são alvo de caçadores.

Discreto e silencioso, em meio a uma robusta faixa de Mata Atlântica, o fotógrafo Luciano Candisani prepara sua emboscada. Quer capturar uma onça. Deitado entre folhas caídas, monta sua armadilha fotográfica. Para ter a chance de registrar um animal como esse, que figura lista de ameaçados de extinção, ele precisa percorrer uma longa estrada de terra, de curvas tortuosas que vão cortando a floresta. O caminho desce pela Serra do Mar, no estado de São Paulo, e nem está tão distante da cosmopolita capital. São cerca de 200 km de viagem até as trilhas por onde Candisani se espreita nessa caçada a animais selvagens, numa região conhecida como Vale do Ribeira.
A região, apesar de gerar pouco dinheiro para os cofres públicos (contribui com apenas 0,3% do Produto Interno Bruto de São Paulo), guarda a maior área contínua de Mata Atlântica preservada do país. São mais de 2 milhões de hectares de floresta, que equivalem a 21% de todos os remanescentes desse bioma. A alta probabilidade de encontrar fauna nativa foi o que motivou o Grupo Votorantim, dono de uma reserva privada no vale, a contratar um fotógrafo para registrar a diversidade presente na mata.

Onça-parda: estima-se que existam menos de mil onças-pardas na Mata Atlântica. As principais ameaças são expansão urbana e agropecuária, atropelamentos, caça e queimadas


Capturar esses bichos em imagens não é para qualquer profissional. Além de um olhar artístico, é preciso estudar os hábitos deles. Por isso, Candisani conta com a ajuda de um biólogo da reserva, que passeia de quatro pela trilha, tal qual um felino, enquanto ele ajusta o equipamento. Para montar a armadilha fotográfica perfeita, eles imitam o comportamento do animal, para tentar acertar o caminho que ele percorre na floresta.
É tudo uma questão de faro. Sabe como eles escolhem o lugar ideal para instalar as câmeras? Vestígios. A caçada inclui um processo prévio de mapeamento de marcas como arranhões nos troncos das árvores, pegadas no solo, fezes e até cheiro de urina. "Por isso, é fundamental contar com uma equipe de pesquisadores, que estudam a mata e sabem onde estão os indícios e que animais estão vivendo aqui", esclarece Candisani. Este acompanhamento é feito por uma equipe da ONG Pró-Carnívoros, que tem várias câmeras espalhadas pela reserva para levantar, avaliar e monitorar as populações de onças que vivem ali. Com esse mapeamento, será possível desenvolver um plano estratégico de preservação das espécies, o que garantirá a manutenção de todo o ecossistema.

ARMADILHA ESTRATÉGICA

NATUREZA BRUTA

O trabalho do fotógrafo Luciano Candisani não tem pretensão tão científica. Tem vocação mais artística. "Quero mostrar nestas imagens a naturalidade do animal em seu próprio hábitat, sem a interferência da presença humana", conta o fotógrafo. A armadilha dele conta com duas câmeras profissionais, com até quatro flashes cada. Um verdadeiro estúdio na floresta. "É preciso ter um cuidado com a luz, entender como ela entra na mata nos diversos horários do dia para conseguir regular as câmeras", explica. Elas conseguem registrar imagens com altíssima definição de manhã ou à noite.
ANTA

&


Anta albina: é o maior mamífero terrestre brasileiro. A gestação é longa (dura até 14 meses) e só gera um filhote. Por isso, este espécime albino raríssimo.


Depois de montadas, as câmeras precisam ser camufladas, para que os animais não as percebam e fujam. Elas são protegidas por uma caixa coberta com folhas e galhos. Os cabos do equipamento são enterrados, evitando o ataque de roedores. Sensores infravermelhos são os responsáveis pelos disparos. Quando o feixe de luz que corta a trilha é interrompido, por animais ou folhagens, as câmeras fotografam. Se o flash também dispara, os bichos percebem, por isso há algumas fotos deles encarando a câmera.
Até o momento, o fotógrafo conseguiu imagens de vários mamíferos diferentes, a maioria ameaçada de extinção. Já garantiu até jaguatirica e onça-parda, mas nada da pintada que estava buscando. Se depender do potencial da região, em breve ela deve aparecer. De acordo com o Instituto Socioambiental, ainda existe uma boa diversidade no Vale do Ribeira, inclusive mais de 40 espécies endêmicas, aquelas que são encontradas apenas em sua região de origem.


Irara: da mesma família da hiena, a irara é um mamífero com facilidade para escalar árvores. Adora comer mel, mas é também carnívoro e costuma caçar roedores.


A estratégia de montar armadilhas fotográficas para encontrar esses animais é relativamente nova. O primeiro trabalho global para o registro de mamíferos foi desenvolvido em 2011 pela Conservação Internacional e resultou em 52 mil fotos nas Américas, na África e na Ásia. O estudo conseguiu demonstrar como a destruição da floresta e a consequente perda de habitat para a expansão urbana e agropecuária impacta negativamente na sobrevivência das espécies e na diversidade da fauna mundial.

MATA VIVA, BICHO VIVO


Cachorro-vinagre: na lista de animais ameaçados há mais de dez anos. Na imagem, aparecem dois, o que sinaliza o comportamento de bando. No Cerrado, ele pode desaparecer em 100 anos.


A reserva privada, com 31 mil hectares de área preservada, existe há mais de 50 anos. E a presença de alguns desses animais na mata atesta seu bom estado de conservação. Um deles é o cachorro-vinagre, que precisa de condições muito específicas para se adaptar a um ambiente e é muito sensível a doenças. Se até ele, que é tão exigente, encontrou condições para sobreviver na mata, é sinal de que outros animais raros talvez estejam vivendo por lá também.
Na expectativa de encontrar onças-pintadas dentro da reserva, a Pró-Carnívoros intensificou suas buscas. Entretanto, o panorama não é tão animador: funcionários comentam que não veem uma onça-pintada há muito tempo. Mas a bióloga Sandra Cavalcanti, coordenadora do projeto, insiste na presença do animal - e não à toa. Já encontraram um bicho chamado queixada, tipo de porco-do-mato muito apreciado pelo felino. E, se tem comida, deve ter onça.
O esforço para conseguir preservá-la é uma estratégia fundamental para a saúde da floresta inteira. "Para manter a pintada, animal de topo de cadeia, a gente precisa preservar a cadeia alimentar inteira." Seguem buscando esses reis da fauna que, uma vez vivos, garantem a vida da nossa mata.


Luciano Candisani Fotógrafo
Luciano Candisani estudava para ser biólogo quando se apaixonou pela fotografia. Combinou as duas profissões. É especialista em fotos da natureza e já registrou da Amazônia à Antártida.
                        FIM

FOTO INCRÍVEL: PEIXE É FLAGRADO DENTRO DE UMA ÁGUA VIVA

FOTO INCRÍVEL: PEIXE É FLAGRADO DENTRO DE UMA ÁGUA VIVA

Fotógrafo australiano encontra uma cena inusitada: um peixe de olho arregalado observando o mundo por trás da janelinha de uma água-viva transparente.
POR Denis Russo Burgierman

Fotógrafo de natureza experiente, Tim saiu batendo suas nadadeiras em perseguição ao inusitado duo. Não foi fácil: o peixe nadava rápido e ia empurrando a água-viva pelo mar. A maioria das fotos ficou fora de foco. Esta aqui até que ficou boa:               Resultado de imagem para PEIXE É FLAGRADO DENTRO DE UMA ÁGUA VIVA

          Peixes vivos não deveriam ir parar dentro de águas-vivas. Esses estranhos seres gelatinosos possuem uma boca pequena, localizada em meio aos tentáculos, adaptada para capturar plâncton microscópico. Esta devia ser uma água-viva que possuia uma bocarra, que calhou de encontrar um peixe especialmente xereta. Segundo o biólogo marinho Ian Tibbetts, da Universidade de Queensland, entrevistado pela Australian Geographic, o peixinho parece ser um filhote de xaréu, uma espécie imune aos tentáculos da água-viva, que gosta de se esconder no meio deles. Parece que esse foi longe demais.
Seu erro pode ter sido o último. Águas-vivas possuem um sistema digestivo bem simples, composto de uma só câmara que faz o papel de estômago e intestino: solta enzimas que digerem o alimento e em seguida absorve os nutrientes. As enzimas não são muito potentes, já que geralmente só têm que lidar com alimentos microscópicos, mas o peixinho não deve durar muito tempo vivo lá dentro. A não ser que encontre o caminho de saída, que vem a ser o mesmo por onde entrou: a boca das águas-vivas também faz papel de ânus.


ÁGUA VIVA GIGANTE, QUER ENCARAR?

PESQUISA ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - 7 LINDAS ARANHAS-PAVÃO ACABAM DE SER DESCOBERTAS PELA CIÊNCIA

7 LINDAS ARANHAS-PAVÃO ACABAM DE SER DESCOBERTAS PELA CIÊNCIA

Pelos coloridos que formam desenhos incríveis, vários olhos e patas. Confira as fotos das curiosas aranhas-pavão
POR Pâmela Carbonari

É isso mesmo que você acaba de ler no título, "lindas" e "aranhas" na mesma frase. Mas essa construção é tão rara quanto as aranhas-pavão. Cientistas descobriram sete novas espécies desses mini aracnídeos no sul da costa australiana. Agora são 48 espécies de aranhas-pavão catalogadas pela ciência.
Menores que uma ponta de lápis, as aranhas-pavão, ou Maratus, pertencem à família das aranhas puladoras. O nome "pavão" se refere aos pelos coloridos que formam desenhos impressionantes. Por não crescerem mais que 5 milímetros, fica difícil vê-los a olho nu - então, na galeria acima, selecionamos imagens ampliadas desses aracnídeos tão excêntricos.







ESPETÁCULO! NÃO?!

SEGUNDO A REVISTA SUPERINTERESSANTE/PESQUISA DE ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - AS DEZ FLORESTAS MAIS DEVASTADAS DO PLANETA -

AS DEZ FLORESTAS MAIS DEVASTADAS DO PLANETA
SUPERINTERESSANTE

PESQUISA DE ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS


      Conheça melhor as áreas verdes mais ameaçadas pelo homem mundo afora:

Devastação


1/11  - A atividade humana gera impactos nem sempre positivos no planeta. A agricultura, extração de recursos naturais e a caça, por exemplo, podem destruir florestas e arruinar ecossistemas. Veja agora as 10 florestas mais devastadas do mundo, de acordo com a organização Conservation International.

Indo-birmânia

2/11  -   Os rios de lagos da Indo-birmânia abrigam diversas espécies de peixes e tartarugas, incluindo alguns dos maiores peixes de água doce do mundo. No entanto, esses importantes ecossistemas aquáticos estão ameaçados pela destruição das florestas nas planícies aluviais, causada pela expansão do cultivo de arroz. Além disso, os rios foram represados para gerar energia elétrica, o que causou um alargamento dos bancos de areia. Por todos esses motivos, estima-se que apenas 5% da área permaneça preservada.

Nova Caledônia

3/11   -   A Nova Caledônia, conjunto de ilhas no oceano Pacífico, possui muitas florestas tropicais ameaçadas pela mineração, principal atividade econômica da região: a venda de níquel corresponde a quase 100% da exportação. Também abriga uma simpática ave que corre sério risco de extinção, o Kagu.
ANIMAIS EXTINTOS OU EM EXTINÇÃO ESTE É O KAGU: 
                                                                                                      
  
                                                                CASAL DE KAGU
ORANGUTANGO
                                                 CEGONHA BICO-DE-SAPATO
                                                                           LÊMURE
                                          GOLFINHO LACUSTRE CHINÊS
LONESOME GEORGE
                                               AXOLOTE

         Arquipélago Indo-malaio


4/11   -  A flora e a fauna da região do arquipélago Indo-malaio - que inclui as ilhas de Bornéu e Sumatra - estão em grave perigo devido à expansão da indústria florestal e do tráfico internacional de animais. Entre as atividades comerciais mais predatórias da região estão a extração de borracha, óleo de dendê e celulose, além do corte ilegal de madeira.
                 Florestas filipinas
                                5/11   -     Historicamente devastadas pela atividade madeireira, as florestas Filipinas sofrem também com a expansão agrícola. Algo preocupante em um país onde cerca de 80 milhões de pessoas dependem de recursos naturais das florestas para sobreviver.



Mata Atlântica

6/11   -   Inicialmente devastada pelas plantações de café e cana-de-açúcar, a Mata Atlântica conta hoje com apenas 10% de sua área original. Cerca de duas dúzias de espécies vertebradas nativas dessa região brasileira lutam contra a extinção.



Três Gargantas

7/11 - A construção da barragem de Três Gargantas, a maior do mundo, a caça, a extração de madeira e o pasto são os principais fatores que estão levando à destruição o habitat do panda gigante, no centro-sul da China.                                                                                            Província Florística da Califórnia

8/11   -   A Província Florística da Califórnia, nos Estados Unidos, possui diversas espécies de flores e abriga o maior organismo vivo do planeta, a Sequoia Gigante. Há séculos ameaçada pela agricultura comercial, a região já presenciou a extinção do urso cinzento e de outros animais.                                                                                      

Florestas costeiras da África                                                ORIENTAL                                                           

                                                                                         

9/11   -   As florestas costeiras da África Oriental também são ameaçadas pela expansão agrícola. Neste caso, o solo pobre, o crescimento populacional e a agricultura de subsistência são os principais responsáveis pela drenagem dos recursos naturais da região.   


Madagascar

10/11   -  Casa dos lêmures e de outras diversas espécies que só se desenvolveram ali, Madagascar sempre foi um exemplo de biodiversidade. No entanto, estima-se que apenas 10% do ecossistema original da ilha ainda exista, devido à caça, à extração de madeira, à mineração e à agricultura.                                                                       
LÊMURES 
Afromontane
10/11   -  Assim como na maioria das áreas tropicais, as florestas Afromontane, que vão desde a Arábia Saudita até o Zimbábue, estão seriamente ameaçadas pela atividade agrícola, em especial pelas plantações de banana, chá e feijão.