ÁSIA
(WIKIPÉDIA)
Ásia é o maior dos continentes, tanto em área
como em população. Abrange um terço das partes sólidas da superfície da Terra e
é responsável por abrigar quase três quintos da população mundial. A Ásia faz
fronteira no lado ocidental com a África e com a Europa, e no lado oriental com
o oceano Pacífico, a Oceania e, em menor proporção, com a América do Norte,
pelo Estreito de Bering. O ponto extremo setentrional do continente está
localizado no oceano Glacial Ártico. Mas na parte meridional, a Ásia chega ao
seu final na região mais quente dos trópicos, nas imediações da linha do
equador. Na Ásia são encontradas algumas das montanhas mais altas do mundo; os rios
mais extensos; os maiores desertos, planícies e planaltos; as selvas e florestas
mais densas. A altitude máxima e a mínima está localizada na Ásia. O monte
Everest, a altitude máxima do planeta, está localizada a 8.848m acima do nível
do mar; ao longo da linha fronteiriça da República Democrática Federal do Nepal
com a região autônoma chinesa do Tibete. O litoral do mar Morto, a planície de
menor altitude do mundo, estão localizadas a 396m abaixo do nível do mar, na
região fronteiriça do Estado de Israel com o Reino Hashemita da Jordânia.
Dos 55 países, onde são encontradas algumas das maiores e menores nações do mundo, tanto em área como em população. A Federação Russa, cuja parte europeia representa um quarto de seu território total, mas as restantes três quartas partes são asiáticas, é duas vezes maior que os Estados Unidos e o Canadá juntos. Mas três das nações asiáticas - Reino do Bahrein, República de Cingapura e República das Maldivas - juntas corresponderiam à extensão territorial da ilha de Marajó.
Dos 55 países, onde são encontradas algumas das maiores e menores nações do mundo, tanto em área como em população. A Federação Russa, cuja parte europeia representa um quarto de seu território total, mas as restantes três quartas partes são asiáticas, é duas vezes maior que os Estados Unidos e o Canadá juntos. Mas três das nações asiáticas - Reino do Bahrein, República de Cingapura e República das Maldivas - juntas corresponderiam à extensão territorial da ilha de Marajó.
Ásia A população da República Popular da China ou da República da Índia é maior do que as populações dos continentes norte-americano e sul-americano somadas. Porém, aproximadamente dois terços dos países da Ásia têm uma população pequena em relação à da Região Metropolitana de São Paulo. O povo é enormemente diferente em árvores genealógicas, práticas ou comporta- mentos habituais, idiomas, crenças religiosas e o modus vivendi. A civilização asiática teve início há mais de 4.000 anos, muito antes de ter começado no mundo ocidental, no que tange a atividades econômicas, manifestações culturais e desenvolvimento da ciência. O povo da Ásia fundou as cidades mais antigas, estabeleceu os sistemas de leis mais antigos e criou a figura dos agricultores e comerciantes mais antigos. Os cidadãos da Ásia foram os inventores da escrita e criaram as primeiras literaturas. Os fundadores de todas as religiões mais relevantes do mundo foram asiáticos: Buda, Confúcio, Jesus Cristo e Maomé. Os asiáticos também foram os inventores do papel, da pólvora, da bússola e do tipo móvel(impressão).
As nações asiáticas têm vários sistemas de
governo. Os comunistas
são responsáveis pelo governo da China e de alguns outros países. Os monarcas governam os reinos da Arábia
Saudita e a Tailândia, por exemplo. Os xeques
são os controladores do Reino do Barein, do Estado do Catar e
dos Emirados Árabes Unidos. Dos países da Ásia
que são seguidores dos princípios da democracia,
podemos citar Israel
e Japão.
Líderes das forças armadas passaram a exercer o controle de muitas nações da
Ásia em períodos de conturbação. Os sultões de
nove estados malaios ocupam a função no cargo de
chefe supremo da nação. A população asiática é muito diversificada quanto a tudo
o que se refere ao continente. Durante o século XVI, a economia asiática
declinou-se, enquanto o mundo ocidental teve rápido progresso. As nações do Oeste
da Europa foram os conquistadores da parte predominante da Ásia dos século
XVI até o século XIX. A economia defasada entre o continente asiático e o mundo
ocidental teve aumento ainda mais na época da colonização vinda da Europa. Os cidadãos da Europa
e dos Estados Unidos foram responsáveis pelo
desenvolvimento do sistema industrial e tiveram o início da utilização de máquinas e
de outros recursos na atividade agrícola. Isto tornou possível a criação de
novos empregos, o aumento produtivo, e a melhoria do nível
de vida. Mas a maior parte dos países da Ásia não se desenvolveram
industrialmente. Continuaram sendo países de economia baseada na agricultura, e
seus agricultores empregavam na utilização de ferramentas,
manuais e métodos nada modernos. Ao mesmo tempo, a explosão populacional — que ainda está a
ocorrer — aumentou de modo incrível a população asiática como do mundo
ocidental. Mais e mais produtos alimentícios, ocupações
empregatícias, instituições
de ensino, além de outras coisas básicas, tornavam-se necessidade de acordo
com o aumento populacional. O mundo ocidental, por causa do desenvolvimento de sua economia, teve
mais recursos do que o continente asiático para enfrentar os problemas que
foram as consequências da explosão demográfica.
Quase toda a Ásia colonial teve sua
independência conquistada em meados do século XX. A partir de então, muitos
cidadãos da Ásia têm trabalhado para ter o padrão
de vida elevado, incentivando as atividades industrial, agrícola,
e diminuindo o crescimento da população. As disputas
políticas já dificultaram essa tarefa. Após a Segunda Guerra Mundial (1.939-1.945), o
continente asiático foi convertido no centro das lutas entre países que adotam
o comunismo como sistema de governo e países que utilizam o capitalismo como
sistema econômico. Na maioria dos países da Ásia, a luta começou, quando os
comunistas tiveram o desejo de ocupar o poder executivo do novo país
independente. Fora disso, outras disputas que não se relacionam com os
políticos do comunismo foram provocadores de brigas entre diversos grupos no
continente asiático. Sendo assim, a Ásia, quase de modo ininterrupto, enfrenta conflitos militares e
civis e ameaças bélicas enquanto tenta a solução de todos os problemas.
A Ásia faz
fronteira no lado ocidental com a África e com
a Europa, e no
lado oriental com o oceano Pacífico, a Oceania e, em
menor proporção, com a América do Norte, pelo Estreito de Bering. O ponto extremo setentrional
do continente está localizado no oceano Glacial Ártico. Mas na parte meridional, a Ásia
chega ao seu final na região mais quente dos trópicos, nas imediações
da linha do equador. Na Ásia são encontradas algumas
das montanhas mais altas do mundo; os rios mais extensos; os maiores desertos, planícies
e planaltos;
as selvas e florestas mais
densas. A altitude máxima e a mínima está localizada na Ásia. O monte
Everest, a altitude máxima do planeta, está
localizada a 8.848m acima do nível do mar; ao longo da linha fronteiriça da República Democrática
Federal do Nepal com a região autônoma chinesa do
Tibete. O
litoral do mar
Morto, a planície de menor altitude do mundo, estão localizadas a 396m
abaixo do nível do mar, na região fronteiriça do Estado de Israel com
o Reino
Hashemita da Jordânia.
As nações asiáticas têm vários sistemas de
governo. Os comunistas
são responsáveis pelo governo da China e de BQ alguns outros países. Os monarcas governam os reinos da Arábia
Saudita e a Tailândia, por exemplo. Os xeques
são os controladores do Reino do Barein, do Estado do Catar e
dos Emirados Árabes Unidos. Dos países da Ásia
que são seguidores dos princípios da democracia,
podemos citar Israel
e Japão.
Líderes das forças armadas passaram a exercer o controle de muitas nações da
Ásia em períodos de conturbação. Os sultões de
nove estados malaios ocupam a função no cargo de chefe
supremo da nação. A população asiática é muito diversificada quanto tudo o que
se refere ao continente. Durante o século XVI, a economia asiática
declinou-se, enquanto o mundo ocidental teve rápido progresso. As nações do Oeste
da Europa foram os conquistadores da parte predominante da Ásia dos século
XVI até o século XIX. A economia defasada entre o continente asiático e o mundo
ocidental teve aumento ainda mais na época da colonização vinda da Europa. Os cidadãos da Europa
e dos Estados Unidos foram responsáveis pelo
desenvolvimento do sistema industrial e tiveram o início da utilização de máquinas e
de outros recursos na atividade agrícola. Isto tornou possível a criação de
novos empregos, o aumento produtivo, e a melhoria do nível
de vida. Mas a maior parte dos países da Ásia não se desenvolveram
industrialmente. Continuaram sendo países de economia baseada na agricultura, e
seus agricultores empregavam na utilização de ferramentas,
manuais e métodos nada modernos. Ao mesmo tempo, a explosão populacional — que ainda está a
ocorrer — aumentou de modo incrível a população asiática como do mundo
ocidental. Mais e mais produtos alimentícios, ocupações
empregatícias, instituições
de ensino, além de outras coisas básicas, tornavam-se necessidade de acordo
com o aumento populacional. O mundo ocidental, por causa do desenvolvimento de sua economia, teve
mais recursos do que o continente asiático para enfrentar os problemas que
foram as consequências da explosão demográfica.
Quase toda a Ásia colonial teve sua
independência conquistada em meados do século XX. A partir de então, muitos
cidadãos da Ásia têm trabalhado para ter o padrão
de vida elevado, incentivando as atividades industrial,
a agrícola,
e diminuindo o crescimento da população. As disputas
políticas já dificultaram essa tarefa. Após a Segunda Guerra Mundial (1.939-1.945), o
continente asiático foi convertido no centro das lutas entre países que adotam
o comunismo como sistema de governo e países que utilizam o capitalismo como
sistema econômico. Na maioria dos países da Ásia, a luta começou, quando os
comunistas tiveram o desejo de ocupar o poder executivo do novo país
independente. Fora disso, outras disputas que não se relacionam com os políticos
do comunismo foram provocadores de brigas entre diversos grupos no continente
asiático. Sendo assim, a Ásia, quase de modo ininterrupto, enfrenta conflitos militares e
civis e ameaças bélicas enquanto tenta a solução de todos os problemas.
Etimologia
O termo "Ásia" foi recebido pela língua portuguesa através do latim,
a partir do grego antigo Ασία. O primeiro registro do topônimo é encontrado em Heródoto:
em cerca de 440a.C., aquele historiador grego mencionava a uma divisão do mundo
em três partes, cujos nomes referiam-se a personagens da mitologia
grega: a Europa, em homenagem à ninfa oceânida ou à filha
de Agenor; a Líbia
(que é como os gregos antigos chamavam a África), em
homenagem à mãe de Agenor; e a Ásia (Ασία), em homenagem a outra ninfa oceânica,
mais conhecida como Clímene. À época, o termo Ásia servia
para designar a atual Ásia Menor (Anatólia)
ou, por oposição ao mundo grego ou egípcio,
o Império Aquemênida. O termo Ασία, por sua vez,
pode ser derivado do acádio (w)aṣû(m), que significa "subir",
"sair", com respeito ao nascer do sol.
Outra explicação para a etimologia
refere-se a Homero,
que menciona na Ilíada um certo Asios, aliado dos troianos e filho de
Hírtaco. O nome "Asios" proviria de Assuwa, uma confederação de
Estados do século XIV a.C. localizada no oeste da Anatólia e cujo nome teria
origem no hitita assu, que significa "bom".
O gentílico
de "Ásia" é asiático (ou asiano, asiânico, ásio).
história
A história da Ásia pode ser entendida como a
história coletiva de várias regiões litorâneas distintas – o leste
asiático, a Ásia meridional e o Oriente
Médio - ligadas pela estepe eurasiática no interior do continente. Cidades, depois
Estados e impérios surgiram naquelas áreas.
A periferia costeira foi o berço de algumas
das civilizações mais antigas do mundo. Cada uma daquelas
regiões desenvolveu uma civilização ao longo de vales férteis de rios. As
civilizações da Mesopotâmia, do vale do Indo e da China tinham muito em comum e provavelmente
trocaram tecnologia e ideias, como a matemática
e a roda. Outros
avanços, como a escrita,
desenvolveram-se independentemente em cada região.
A estepe era habitada por nômades a
cavalo que, a partir das estepes centrais, alcançavam qualquer parte do
continente asiático. A primeira expansão conhecida das estepes para a costa foi
a dos indo-europeus, que levaram sua família linguística ao
Oriente Médio, à Índia e às fronteiras da China. A parte norte do
continente, correspondente à Sibéria,
permaneceu inacessível aos nômades, devido a suas densas florestas e à tundra, por isso
manteve-se pouco habitada.
A estepe central e a periferia são
separadas por cordilheiras e desertos. O Cáucaso, os
Himalaias,
o deserto de Karakum e o deserto
de Gobi representavam barreiras que os cavaleiros das estepes ultrapassavam
com dificuldade. Embora os habitantes das cidades fossem mais avançados
tecnológica e culturalmente, havia pouco que pudessem fazer para defender-se
militarmente das hordas a cavalo provenientes das estepes. Entretanto, os
nômades que conquistaram Estados na China, Índia e Oriente Médio terminaram por
adaptar-se e integrar-se às sociedades locais, culturalmente mais fortes.
Muitas grandes civilizações e culturas
existiram no continente asiático. O Judaísmo e
o Cristianismo
foram fundados na Palestina. A cultura da antiga Israel foi estabelecida no segundo milênio
a.C. Alexandre, o Grande, conquistou o território
que vai da atual Turquia
ao subcontinente indiano no século IV a.C. O Império
Romano posteriormente controlaria partes da Ásia ocidental. Sucederam-se na
Pérsia as dinastias aquemênida,
selêucida, parta e sassânida.
Muitas civilizações antigas foram influenciadas pela Rota da
Seda, que ligava a China, a Índia, o Oriente Médio e a Europa. O hinduísmo
e o budismo,
que tiveram início na Índia, também foram uma influência importante no sul e no
leste da Ásia.
O Califado islâmico e
outros Estados muçulmanos tomaram o Oriente Médio a partir do século VII e
posteriormente se expandiram para o subcontinente indiano e para a Insulíndia.
As Cruzadas,
tentativas da Europa cristã de retomar dos muçulmanos a Terra
Santa, sucederam-se a partir do século XII. O Império
Mongol conquistou boa parte da Ásia no século XIII, estendendo-se da China
à Europa. O Império Russo começou a expandir-se em direção à Ásia
no século XVII, até controlar a Sibéria e a maior parte da Ásia
Central em fins do século XIX. O Império Otomano controlou a Turquia e o Oriente
Médio a partir do século XVI. No século XVII, os manchus conquistaram
a China e estabeleceram a dinastia Qing, que declinou no século XIX e foi
derrubada em 1.912.
Diversas potências europeias apossaram-se
de partes da Ásia, como a Índia britânica, a Indochina francesa
e Macau e Goa, que estiveram sob
controle português. No século XIX, decorreu o chamado
"Grande
Jogo" entre o Império Russo e o Império Britânico, uma disputa pelo controle da
Ásia Central. No século XX, o Japão expandiu-se para a China, a Coreia e o sudeste asiático durante a Segunda Guerra Mundial. Após o conflito,
muitos países do continente tornaram-se independentes das potências europeias.
Durante a Guerra Fria, a porção norte da Ásia era comunista,
controlada pela União Soviética e pela República Popular da China, enquanto que
os aliados ocidentais formaram pactos como CENTO e SEATO.
Representantes dos blocos capitalista e comunista enfrentaram-se em confrontos como
a Guerra da Coreia, a Guerra do Vietnã e a invasão soviética do Afeganistão.
O conflito árabe-israelense dominou a maior
parte da história recente do Oriente Médio. O colapso da União Soviética, em 1.991, deu
origem a vários países independentes na Ásia Central.
Colonização inglesa
no Subcontinente Indiano: colônias Índia, Ceilão, Birmânia e
Malásia.
Geografia
Imagem de satélite da Ásia |
A área do continente
asiático é superior a 44,5 milhões de quilômetros quadrados, correspondentes a
quase um terço de todas as terras emersas do nosso planeta. Só no
continente moram aproximadamente 3.000 milhões de habitantes,
número que supera quase 50% da população
do mundo, como resultado da densidade demográfica fora do comum e
superior a 70 habitantes por quilômetro quadrado.
Essa vasta área territorial
é atravessada por três paralelos: no ponto extremo setentrional, em território russo, pelo Círculo Polar Ártico; na parte meridional,
pelo Trópico de Câncer; e, no centro do território
arquipelágico indonésio, pela linha
do Equador.
Localizada quase totalmente no hemisfério setentrional, com somente uma porção
dos territórios
insulares do sul indonésio ocupando o hemisfério
meridional, o continente asiático torna-se extenso de 10 graus de latitude
ao sul da linha do Equador a 80 graus de latitude ao norte dessa mesma linha
divisória. Distribuindo-se por inteiro pelo hemisfério leste, torna-se extenso de 25 para
além de 180 graus de longitude a leste do Meridiano de Greenwich.
Por ser composto de uma grande extensão continental
da parte setentrional para a parte meridional, a Ásia preenche espaço de todas
as áreas de clima do hemisfério setentrional: equatorial,
tropical, temperada e polar.
Tornando-se extenso com grandiosidade também da parte oriental para a parte
ocidental, é atravessada por 11 fusos
horários.
Faz fronteira no lado setentrional, com o oceano Glacial Ártico; no lado meridional,
com o oceano Índico; no lado oriental, com o oceano Pacífico; e no lado ocidental, com os montes
Urais, com o rio Ural e com os mares Cáspio,
com o Negro,
com o Mediterrâneo e com o Vermelho.
O continente asiático é, desse modo, o
maior de todos, onde podem ser encontrados os mais diversos panoramas
paisagísticos e tipologias de clima, como também diversidade de etnias e
padronizações de desenvolvimento da economia.
RELEVO
RELEVO
O monte
Everest, ponto culminante do relevo mundial, situa-se na fronteira China-Nepal.
PLANÍCIE SIBERIANA |
A Ásia apresenta características
contrastantes: enormes terras baixas de aluvião e
de litoral e grandes formações planálticas com cordilheiras
muito altas, que se tornam extensas por uma vasta área centro-meridional, entre
os territórios nacionais turco e indonésio. Isso tudo faz do continente asiático o único com
aproximadamente 10.000m de cota altimétrica
média. As montanhas de maior altitude estão localizadas na cordilheira do Himalaia, mas
existem outras que se espalham por toda a área territorial, situando-se no
continente asiático as 18 montanhas mais altas do mundo.
O relevo asiático é caracterizado pela
apresentação de seus contrastes de extremidade altimétrica:
As cordilheiras
e planaltos
de maior altitude da Terra:
Himalaia, Pamir e Tibete, onde se localizam as altitudes máximas
do globo terrestre: (Everest, 8.840m, Kanchenjunga,
8.598m, e
muitos outros, com altitudes com mais de 7.000m).
as maiores depressões absolutas do planeta: o Mar Morto,
395m.
Algumas regiões banhadas pelas águas
salgadas do oceano Pacífico fazem parte do Círculo de Fogo, ou seja, por causa de
sua formação geológica
ocorrida há pouco tempo estão sujeitas a erupções vulcânicas e a abalos
sísmicos. É o caso do arquipélago japonês e da Indonésia.
VEGETAÇÃO TAIGA |
Algumas formações
planálticas são altíssimas e são intercaladas às cadeias de
montanhas, como é o caso do Pamir e do Tibete, contrastando com outros de maior
antiguidade, de menores altitudes, como os da Armênia, do
Decã.
As planícies de rios da Ásia são revestidas
com depósito aluvial trazido pelos acidentes geográficos fluviais que as
percorrem e que se dirigem de modo principal para as águas salgadas dos oceanos Índico
e Pacífico. As principais planícies
de rios são a Indo-gangética (Índia), a Mesopotâmica
(Iraque), a Siberiana (Rússia)
e as dos rios Yang-tsé (China) e Mekong (Vietnã).
RIO YANG-TSÉ
A Ásia projeta, dirigindo-se aos oceanos adjacentes,
várias porções peninsulares, sendo as mais relevantes a da Anatólia,
a Arábica, a Hindustânica, a da Indochina e
a da Coreia.
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