segunda-feira, 11 de novembro de 2019

ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - O DRAGÃO-MARINHO OU DRAGÃO DO MAR E A SUA DANÇA

DRAGÃO-MARINHO
PESQUISA: Adelaide Abreu-dos-santos

Introdução:
Após um de meus surtos criativos, querendo despertar o interesse dos alunos, para fazerem atividades de pesquisa, nas minhas aulas de português. Pus-me a pesquisar animais exóticos, as minhas turmas eram dos sextos anos. Baixei e copiei vários animais bem incomuns e imprimi-os a cores e plastifiquei cada figura, levei para sala e aleatoriamente distribui e tiveram que fazer uma redação sobre a figura que lhe coube. Depois cada um foi para a sala de informática, sob a minha orientação e pesquisou sobre o seu animal e comparou suas deduções com a sua pesquisa, foi uma experiência bem interessante, alguns deduziram de maneira aproximada à realidade outros nem chegaram perto. Foi uma experiência gratificante.

Tendo eu ido a Portugal ao Oceanário, encontrei um aquário com o Dragão-Marinho, pareceram-me algas, fotografei e acrescentarei algumas dessas fotos a este texto.

LIFE: DANCING DRAGO

O dragão-marinho-comum (Phyllopteryx taeniolatus) é um peixe ósseo da classe dos actinopterígios. Pertence à família Syngnathidae, que inclui o cavalo-marinho e o peixe-cachimbo. O dragão-marinho-comum vive em águas superficiais junto a bancos de algas e a pradarias de erva marinha. Estes animais são muito sensíveis e estão muito sujeitos à poluição e à captura excessiva. Por esta razão são protegidos por lei.
O dragão-marinho-comum pode atingir até 45cm de comprimento e possui elaborados apêndices permanentes em forma de folha que utiliza para se camuflar entre as algas. Ele não tem escamas, mas é revestido por diversas placas ósseas, armadura bastante eficaz na proteção contra predadores.
O animal habita as águas do litoral sul da Austrália(mais especificamente todo o litoral dos estados da Tasmânia, Austrália Meridional e Victoria, o sudeste do litoral de Nova Gales do Sul e o sul e sudoeste do litoral da Austrália Ocidental).
O dragão-marinho-folhado(Phycodurus eques), também pronunciado como dragão-marinho-folheado, é da família Syngnathidae, que inclui também cavalos-marinhos e o peixe-cachimbo. É o único membro do gênero Phycodurus. É encontrado ao longo das costas sul e oeste da Austrália. O nome é derivado da aparência, com longas folhas como apêndices que recobrem todo o corpo. Estas saliências não são utilizadas para fornecer propulsão, apenas servem como camuflagem. O dragão-marinho-folhado impulsiona-se por meio de uma barbatana peitoral no cume de seu pescoço e uma nadadeira dorsal em suas costas mais perto do fim da cauda. A criatura se move serenamente através da água, completando a ilusão de algas flutuando.







































NOTA: Sei que as minhas fotos não são profissionais, diria que estão abaixo da crítica até para uma amadora, mas o importante é a informação e despertar nas pessoas a curiosidade, além evidentemente de me superarem nas fotografias... Espero que tenham gostado de conhecer esta figurinha sui generis!!!

PESQUISA DE ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - LA TORRE DEL ORO EN SEVILLA

A TORRE DEL ORO

TORRE DEL ORO - SEVILLA -ESPAÑA

A Torre del Oro é uma atalaia que remonta ao século XIII, localizada na cidade de Sevilha, Espanha.
Foi erguida com a função de vigilância pelo Califado Almóada, visando evitar possíveis invasões pelo rio Guadalquivir. Uma das formas de proteção era uma gigantesca corrente que se desenrolava sob a água e era erguida para impedir a passagem de barcos indesejados.
Posteriormente serviu como prisão. A sua atual designação deve-se à época do Antigo Sistema Colonial quando abrigava as riquezas chegadas nas frotas que vinham das Índias Orientais e Ocidentais.
Passando a citar do espanhol: "Tras ser conquistada, se utilizó como capilla dedicada a San Isidoro de Sevilla. Después se utilizó como prisión. Es completamente falsa la leyenda que presenta la torre como almacen del oro y la plata venidos de América."

Torre de Ouro
A famosa Torre Del Oro, em Sevilha, Espanha, que remonta a história desde o século XIII, foi erguida como torre de vigilância pelos Almóadas (dinastia moura que dominava o território à época), visando evitar possíveis invasões.
Localizada às margens do Rio Guadalquivir, na Avenida Cristóvão Colombo, a Torre já teve inúmeras utilidades, como prisão, abrigo, depósito de ouro e outros saques trazidos do novo mundo, além de ter sido moradia de nobres da época do domínio espanhol.


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Atualmente, é sede do museu da marinha, já que há muito havia se tornado depósito de navios de guerra e mercantes. Há várias antiguidades mantidas pelo museu, além de mapas medievais e documentos interessantes sobre o império colonial. Por um pequeno ingresso, têm-se acesso ao topo da torre e seu mirante contempla uma vista abrangente de Sevilha.



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A Torre recebeu esse nome – de ouro – porque o topo dela foi revestido pelos árabes com azulejos em detalhes de ouro, nos quais o sol refletia intensamente.



DIVERSAS IMAGENS DA TORRE


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