domingo, 10 de abril de 2016

MÚA SEN - LOTUS FLOWER


MÚA SEN - LOTUS FLOWER




Wayne McGregor CBE (born 1970) is a British choreographer of contemporary modern dance. His work is known for its particular vocabulary of movement, for its integration of dance with film and visual art, and for its incorporation of computer technology and biological science. He is the Artistic Director of Studio Wayne McGregor formerly Wayne McGregor Random Dance, Resident Company at Sadler's Wells Theatre in London and the Resident Choreographer of The Royal Ballet, appointed 2006; He is Professor of Choreography at Trinity Laban Conservatoire of Music and Dance and holds an honorary doctor of science degree from Plymouth University. He was the government’s first Youth Dance Champion, appointed 2008. In 2004 McGregor was a Research Fellow in the Department of Experimental Psychology, University of Cambridge. His work continues to explore the relationship between movement and brain science.
McGregor has created new work for international companies including La Scala Theatre Ballet of Milan; Paris Opera Ballet; Nederlands Dans Theatre; San Francisco BalletStuttgart Ballet; New York City Ballet; The Australian Ballet; and English National Ballet of London. He served as Movement Director for Harry Potter and the Goblet of Fire and choreographed music videos for Radiohead ("Lotus Flower") and Atoms for Peace ("Ingenue"). Woolf Works for The Royal Ballet was his first full-length piece for the company, drawing on the writings of Virginia Woolf with music by Max Richter. McGregor premiered Tree of Codes, a new contemporary ballet created in collaboration with artist Olafur Eliasson and producer/composer Jamie xx at the Manchester International Festival (which commissioned the work) on Friday 3 July 2015. Inspired by the Jonathan Safran Foer artwork of the same name, Tree of Codes featured dancers from his own company with soloists from the Paris Opera Ballet.

THIÊN THủ QUAN ÂM (THOUSAND HAND GUAN YIN)




THIÊN TH QUAN ÂM (THOUSAND HAND GUAN YIN)

Thiên Thủ Quan Âm (Thousand Hand Guan Yin) Thousand Hand Guan Yin was a dance created by Chinese choreographer Zhang Jigang. This dance was performed by 63 deaf dancers of China Disabled People's Performing Art Troupe. Because they could not hear the music, there were 6 directors in white cloths helping them synchronizing with the music. This dance described the legend that Bodhisattva Guan Yin has one thousand hands. 

Guan Yin, Professor De Dança, Performing Arts





ZHANG JIGANG BIOGRAPHY

Zhang jigang2006.jpgZhang Jigang (simplified Chinese: 张继钢; traditional Chinese: 張繼鋼; pinyin: Zhāng Jìgāng; (born December 25, 1958) is an internationally acclaimed Chinese choreographer and a Lieutenant General in the People's Liberation Army. He was the former director of the Song and Dance Ensemble with the People's Liberation Army before promotion in 2006. Zhang Jigang now holds the highest non-combat military officer rank in China.
He is the only choreographer to receive the crown title of "Century Star" in the country, and is responsible for the creation of more than 300 large-scale productions in over 60 countries.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

ALGUNS VIDEOS DE ASPECTOS DA VIDA NO PARQUE DE IGUAÇU E DA FOZ



  PARQUE DO IGUAÇU





 Papagaio-de-cara-roxa 





PARQUE DAS AVES & PARQUE NACIONAL DE FOZ DO IGUAÇÚ





CATARATAS DO IGUAÇU





PASSEIO DE HELICÓPTERO NAS CATARATAS DE FOZ DE IGUAÇU



ADELAIDE ABREU-DOS-SANTOS - ÁSIA ESSE FASCINANTE CONTINENTE,,,

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ÁSIA
(WIKIPÉDIA)Image result for ásia
           Ásia é o maior dos continentes, tanto em área como em população. Abrange um terço das partes sólidas da superfície da Terra e é responsável por abrigar quase três quintos da população mundial. A Ásia faz fronteira no lado ocidental com a África e com a Europa, e no lado oriental com o oceano Pacífico, a Oceania e, em menor proporção, com a América do Norte, pelo Estreito de Bering. O ponto extremo setentrional do continente está localizado no oceano Glacial Ártico. Mas na parte meridional, a Ásia chega ao seu final na região mais quente dos trópicos, nas imediações da linha do equador. Na Ásia são encontradas algumas das montanhas mais altas do mundo; os rios mais extensos; os maiores desertos, planícies e planaltos; as selvas e florestas mais densas. A altitude máxima e a mínima está localizada na Ásia. O monte Everest, a altitude máxima do planeta, está localizada a 8.848m acima do nível do mar; ao longo da linha fronteiriça da República Democrática Federal do Nepal com a região autônoma chinesa do Tibete. O litoral do mar Morto, a planície de menor altitude do mundo, estão localizadas a 396m abaixo do nível do mar, na região fronteiriça do Estado de Israel com o Reino Hashemita da Jordânia.
Dos 55 países, onde são encontradas algumas das maiores e menores nações do mundo, tanto em área como em população. A Federação Russa, cuja parte europeia representa um quarto de seu território total, mas as restantes três quartas partes são asiáticas, é duas vezes maior que os Estados Unidos e o Canadá juntos.  Mas três das nações asiáticas - Reino do Bahrein, República de Cingapura e República das Maldivas - juntas corresponderiam à extensão territorial da ilha de Marajó. 






ÁsiaMapa da Ásia A população da República Popular da China ou da República da Índia é maior do que as populações dos continentes norte-americano e sul-americano somadas. Porém, aproximadamente dois terços dos países da Ásia têm uma população pequena em relação à da Região Metropolitana de São Paulo. O povo é enormemente diferente em árvores genealógicas, práticas ou comporta- mentos habituais, idiomas, crenças religiosas e o modus vivendi. A civilização asiática teve início há mais de 4.000 anos, muito antes de ter começado no mundo ocidental, no que tange a atividades econômicas, manifestações culturais e desenvolvimento da ciência. O povo da Ásia fundou as cidades mais antigas, estabeleceu os sistemas de leis mais antigos e criou a figura dos agricultores e comerciantes mais antigos. Os cidadãos da Ásia foram os inventores da escrita e criaram as primeiras literaturas. Os fundadores de todas as religiões mais relevantes do mundo foram asiáticos: Buda, Confúcio, Jesus Cristo e Maomé. Os asiáticos também foram os inventores do papel, da pólvora, da bússola e do tipo móvel(impressão).
As nações asiáticas têm vários sistemas de governo. Os comunistas são responsáveis pelo governo da China e de alguns outros países. Os monarcas governam os reinos da Arábia Saudita e a Tailândia, por exemplo. Os xeques são os controladores do Reino do Barein, do Estado do Catar e dos Emirados Árabes Unidos. Dos países da Ásia que são seguidores dos princípios da democracia, podemos citar Israel e Japão. Líderes das forças armadas passaram a exercer o controle de muitas nações da Ásia em períodos de conturbação. Os sultões de nove estados malaios ocupam a função no cargo de chefe supremo da nação. A população asiática é muito diversificada quanto a tudo o que se refere ao continente. Durante o século XVI, a economia asiática declinou-se, enquanto o mundo ocidental teve rápido progresso. As nações do Oeste da Europa foram os conquistadores da parte predominante da Ásia dos século XVI até o século XIX. A economia defasada entre o continente asiático e o mundo ocidental teve aumento ainda mais na época da colonização vinda da Europa. Os cidadãos da Europa e dos Estados Unidos foram responsáveis pelo desenvolvimento do sistema industrial e tiveram o início da utilização de máquinas e de outros recursos na atividade agrícola. Isto tornou possível a criação de novos empregos, o aumento produtivo, e a melhoria do nível de vida. Mas a maior parte dos países da Ásia não se desenvolveram industrialmente. Continuaram sendo países de economia baseada na agricultura, e seus agricultores empregavam na utilização de ferramentas, manuais e métodos nada modernos. Ao mesmo tempo, a explosão populacional — que ainda está a ocorrer — aumentou de modo incrível a população asiática como do mundo ocidental. Mais e mais produtos alimentícios, ocupações empregatícias, instituições de ensino, além de outras coisas básicas, tornavam-se necessidade de acordo com o aumento populacional. O mundo ocidental, por causa do desenvolvimento de sua economia, teve mais recursos do que o continente asiático para enfrentar os problemas que foram as consequências da explosão demográfica. 
 Quase toda a Ásia colonial teve sua independência conquistada em meados do século XX. A partir de então, muitos cidadãos da Ásia têm trabalhado para ter o padrão de vida elevado, incentivando as atividades industrial, agrícola, e diminuindo o crescimento da população. As disputas políticas já dificultaram essa tarefa. Após a Segunda Guerra Mundial (1.939-1.945), o continente asiático foi convertido no centro das lutas entre países que adotam o comunismo como sistema de governo e países que utilizam o capitalismo como sistema econômico. Na maioria dos países da Ásia, a luta começou, quando os comunistas tiveram o desejo de ocupar o poder executivo do novo país independente. Fora disso, outras disputas que não se relacionam com os políticos do comunismo foram provocadores de brigas entre diversos grupos no continente asiático. Sendo assim, a Ásia, quase de modo ininterrupto, enfrenta conflitos militares e civis e ameaças bélicas enquanto tenta a solução de todos os problemas.
 A Ásia faz fronteira no lado ocidental com a África e com a Europa, e no lado oriental com o oceano Pacífico, a Oceania e, em menor proporção, com a América do Norte, pelo Estreito de Bering. O ponto extremo setentrional do continente está localizado no oceano Glacial Ártico. Mas na parte meridional, a Ásia chega ao seu final na região mais quente dos trópicos, nas imediações da linha do equador. Na Ásia são encontradas algumas das montanhas mais altas do mundo; os rios mais extensos; os maiores desertos, planícies e planaltos; as selvas e florestas mais densas. A altitude máxima e a mínima está localizada na Ásia. O monte Everest, a altitude máxima do planeta, está localizada a 8.848m acima do nível do mar; ao longo da linha fronteiriça da República Democrática Federal do Nepal com a região autônoma chinesa do Tibete. O litoral do mar Morto, a planície de menor altitude do mundo, estão localizadas a 396m abaixo do nível do mar, na região fronteiriça do Estado de Israel com o Reino Hashemita da Jordânia.
                 As nações asiáticas têm vários sistemas de governo. Os comunistas são responsáveis pelo governo da China e de BQ alguns outros países. Os monarcas governam os reinos da Arábia Saudita e a Tailândia, por exemplo. Os xeques são os controladores do Reino do Barein, do Estado do Catar e dos Emirados Árabes Unidos. Dos países da Ásia que são seguidores dos princípios da democracia, podemos citar Israel e Japão. Líderes das forças armadas passaram a exercer o controle de muitas nações da Ásia em períodos de conturbação. Os sultões de nove estados malaios ocupam a função no cargo de chefe supremo da nação. A população asiática é muito diversificada quanto tudo o que se refere ao continente. Durante o século XVI, a economia asiática declinou-se, enquanto o mundo ocidental teve rápido progresso. As nações do Oeste da Europa foram os conquistadores da parte predominante da Ásia dos século XVI até o século XIX. A economia defasada entre o continente asiático e o mundo ocidental teve aumento ainda mais na época da colonização vinda da Europa. Os cidadãos da Europa e dos Estados Unidos foram responsáveis pelo desenvolvimento do sistema industrial e tiveram o início da utilização de máquinas e de outros recursos na atividade agrícola. Isto tornou possível a criação de novos empregos, o aumento produtivo, e a melhoria do nível de vida. Mas a maior parte dos países da Ásia não se desenvolveram industrialmente. Continuaram sendo países de economia baseada na agricultura, e seus agricultores empregavam na utilização de ferramentas, manuais e métodos nada modernos. Ao mesmo tempo, a explosão populacional — que ainda está a ocorrer — aumentou de modo incrível a população asiática como do mundo ocidental. Mais e mais produtos alimentícios, ocupações empregatícias, instituições de ensino, além de outras coisas básicas, tornavam-se necessidade de acordo com o aumento populacional. O mundo ocidental, por causa do desenvolvimento de sua economia, teve mais recursos do que o continente asiático para enfrentar os problemas que foram as consequências da explosão demográfica.

Quase toda a Ásia colonial teve sua independência conquistada em meados do século XX. A partir de então, muitos cidadãos da Ásia têm trabalhado para ter o padrão de vida elevado, incentivando as atividades industrial, a agrícola, e diminuindo o crescimento da população. As disputas políticas já dificultaram essa tarefa. Após a Segunda Guerra Mundial (1.939-1.945), o continente asiático foi convertido no centro das lutas entre países que adotam o comunismo como sistema de governo e países que utilizam o capitalismo como sistema econômico. Na maioria dos países da Ásia, a luta começou, quando os comunistas tiveram o desejo de ocupar o poder executivo do novo país independente. Fora disso, outras disputas que não se relacionam com os políticos do comunismo foram provocadores de brigas entre diversos grupos no continente asiático. Sendo assim, a Ásia, quase de modo ininterrupto, enfrenta conflitos militares e civis e ameaças bélicas enquanto tenta a solução de todos os problemas.

Etimologia

 
O termo "Ásia" foi recebido pela língua portuguesa através do latim, a partir do grego antigo Ασία. O primeiro registro do topônimo é encontrado em Heródoto: em cerca de 440a.C., aquele historiador grego mencionava a uma divisão do mundo em três partes, cujos nomes referiam-se a personagens da mitologia grega: a Europa, em homenagem à ninfa oceânida ou à filha de Agenor; a Líbia (que é como os gregos antigos chamavam a África), em homenagem à mãe de Agenor; e a Ásia (Ασία), em homenagem a outra ninfa oceânica, mais conhecida como Clímene. À época, o termo Ásia servia para designar a atual Ásia Menor (Anatólia) ou, por oposição ao mundo grego ou egípcio, o Império Aquemênida. O termo Ασία, por sua vez, pode ser derivado do acádio (w)aû(m), que significa "subir", "sair", com respeito ao nascer do sol. 
Outra explicação para a etimologia refere-se a Homero, que menciona na Ilíada um certo Asios, aliado dos troianos e filho de Hírtaco. O nome "Asios" proviria de Assuwa, uma confederação de Estados do século XIV a.C. localizada no oeste da Anatólia e cujo nome teria origem no hitita assu, que significa "bom".
O gentílico de "Ásia" é asiático (ou asiano, asiânico, ásio).

história

A história da Ásia pode ser entendida como a história coletiva de várias regiões litorâneas distintas – o leste asiático, a Ásia meridional e o Oriente Médio - ligadas pela estepe eurasiática no interior do continente. Cidades, depois Estados e impérios surgiram naquelas áreas.
A periferia costeira foi o berço de algumas das civilizações mais antigas do mundo. Cada uma daquelas regiões desenvolveu uma civilização ao longo de vales férteis de rios. As civilizações da Mesopotâmia, do vale do Indo e da China tinham muito em comum e provavelmente trocaram tecnologia e ideias, como a matemática e a roda. Outros avanços, como a escrita, desenvolveram-se independentemente em cada região.

A estepe era habitada por nômades a cavalo que, a partir das estepes centrais, alcançavam qualquer parte do continente asiático. A primeira expansão conhecida das estepes para a costa foi a dos indo-europeus, que levaram sua família linguística ao Oriente Médio, à Índia e às fronteiras da China. A parte norte do continente, correspondente à Sibéria, permaneceu inacessível aos nômades, devido a suas densas florestas e à tundra, por isso manteve-se pouco habitada.
A estepe central e a periferia são separadas por cordilheiras e desertos. O Cáucaso, os Himalaias, o deserto de Karakum e o deserto de Gobi representavam barreiras que os cavaleiros das estepes ultrapassavam com dificuldade. Embora os habitantes das cidades fossem mais avançados tecnológica e culturalmente, havia pouco que pudessem fazer para defender-se militarmente das hordas a cavalo provenientes das estepes. Entretanto, os nômades que conquistaram Estados na China, Índia e Oriente Médio terminaram por adaptar-se e integrar-se às sociedades locais, culturalmente mais fortes.
Muitas grandes civilizações e culturas existiram no continente asiático. O Judaísmo e o Cristianismo foram fundados na Palestina. A cultura da antiga Israel foi estabelecida no segundo milênio a.C. Alexandre, o Grande, conquistou o território que vai da atual Turquia ao subcontinente indiano no século IV a.C. O Império Romano posteriormente controlaria partes da Ásia ocidental. Sucederam-se na Pérsia as dinastias aquemênida, selêucida, parta e sassânida. Muitas civilizações antigas foram influenciadas pela Rota da Seda, que ligava a China, a Índia, o Oriente Médio e a Europa. O hinduísmo e o budismo, que tiveram início na Índia, também foram uma influência importante no sul e no leste da Ásia.
O Califado islâmico e outros Estados muçulmanos tomaram o Oriente Médio a partir do século VII e posteriormente se expandiram para o subcontinente indiano e para a Insulíndia. As Cruzadas, tentativas da Europa cristã de retomar dos muçulmanos a Terra Santa, sucederam-se a partir do século XII. O Império Mongol conquistou boa parte da Ásia no século XIII, estendendo-se da China à Europa. O Império Russo começou a expandir-se em direção à Ásia no século XVII, até controlar a Sibéria e a maior parte da Ásia Central em fins do século XIX. O Império Otomano controlou a Turquia e o Oriente Médio a partir do século XVI. No século XVII, os manchus conquistaram a China e estabeleceram a dinastia Qing, que declinou no século XIX e foi derrubada em 1.912.
Diversas potências europeias apossaram-se de partes da Ásia, como a Índia britânica, a Indochina francesa e Macau e Goa, que estiveram sob controle português. No século XIX, decorreu o chamado "Grande Jogo" entre o Império Russo e o Império Britânico, uma disputa pelo controle da Ásia Central. No século XX, o Japão expandiu-se para a China, a Coreia e o sudeste asiático durante a Segunda Guerra Mundial. Após o conflito, muitos países do continente tornaram-se independentes das potências europeias. Durante a Guerra Fria, a porção norte da Ásia era comunista, controlada pela União Soviética e pela República Popular da China, enquanto que os aliados ocidentais formaram pactos como CENTO e SEATO. Representantes dos blocos capitalista e comunista enfrentaram-se em confrontos como a Guerra da Coreia, a Guerra do Vietnã e a invasão soviética do Afeganistão. O conflito árabe-israelense dominou a maior parte da história recente do Oriente Médio. O colapso da União Soviética, em 1.991, deu origem a vários países independentes na Ásia Central.
Colonização inglesa no Subcontinente Indiano: colônias  Índia, Ceilão, Birmânia e Malásia.


Geografia

Imagem de satélite da Ásia

A área do continente asiático é superior a 44,5 milhões de quilômetros quadrados, correspondentes a quase um terço de todas as terras emersas do nosso planeta. Só no continente moram aproximadamente 3.000 milhões de habitantes, número que supera quase 50% da população do mundo, como resultado da densidade demográfica fora do comum e superior a 70 habitantes por quilômetro quadrado.
Essa vasta área territorial é atravessada por três paralelos: no ponto extremo setentrional, em território russo, pelo Círculo Polar Ártico; na parte meridional, pelo Trópico de Câncer; e, no centro do território arquipelágico indonésio, pela  linha do Equador.
Localizada quase totalmente no hemisfério setentrional, com somente uma porção dos territórios insulares do sul indonésio ocupando o hemisfério meridional, o continente asiático torna-se extenso de 10 graus de latitude ao sul da linha do Equador a 80 graus de latitude ao norte dessa mesma linha divisória. Distribuindo-se por inteiro pelo hemisfério leste, torna-se extenso de 25 para além de 180 graus de longitude a leste do Meridiano de Greenwich.
Por ser composto de uma grande extensão continental da parte setentrional para a parte meridional, a Ásia preenche espaço de todas as áreas de clima do hemisfério setentrional: equatorial, tropical, temperada e polar. Tornando-se extenso com grandiosidade também da parte oriental para a parte ocidental, é atravessada por 11 fusos horários.
Faz fronteira no lado setentrional, com o oceano Glacial Ártico; no lado meridional, com o oceano Índico; no lado oriental, com o oceano Pacífico; e no lado ocidental, com os montes Urais, com o rio Ural e com os mares Cáspio, com o Negro, com o Mediterrâneo e com o Vermelho.

O continente asiático é, desse modo, o maior de todos, onde podem ser encontrados os mais diversos panoramas paisagísticos e tipologias de clima, como também diversidade de etnias e padronizações de desenvolvimento da economia


RELEVO


O monte Everest, ponto culminante do relevo mundial, situa-se na fronteira China-Nepal.
PLANÍCIE SIBERIANA









A Ásia apresenta características contrastantes: enormes terras baixas de aluvião e de litoral e grandes formações planálticas com cordilheiras muito altas, que se tornam extensas por uma vasta área centro-meridional, entre os territórios nacionais turco e indonésio. Isso tudo faz do continente asiático o único com aproximadamente 10.000m de cota altimétrica média. As montanhas de maior altitude estão localizadas na cordilheira do Himalaia, mas existem outras que se espalham por toda a área territorial, situando-se no continente asiático as 18 montanhas mais altas do mundo. 
HIMALAIA


O relevo asiático é caracterizado pela apresentação de seus contrastes de extremidade altimétrica:
As cordilheiras e planaltos de maior altitude da Terra: Himalaia, Pamir e Tibete, onde se localizam as altitudes máximas do globo terrestre: (Everest, 8.840m, Kanchenjunga, 8.598m, e muitos outros, com altitudes com mais de 7.000m).
as maiores depressões absolutas do planeta: o Mar Morto, 395m.Image result for mar morto

Algumas regiões banhadas pelas águas salgadas do oceano Pacífico fazem parte do Círculo de Fogo, ou seja, por causa de sua formação geológica ocorrida há pouco tempo estão sujeitas a erupções vulcânicas e a abalos sísmicos. É o caso do arquipélago japonês e da Indonésia. 
VEGETAÇÃO TAIGA

Algumas formações planálticas são altíssimas e são intercaladas às cadeias de montanhas, como é o caso do Pamir e do Tibete, contrastando com outros de maior antiguidade, de menores altitudes, como os da Armênia, do Decã. 
As planícies de rios da Ásia são revestidas com depósito aluvial trazido pelos acidentes geográficos fluviais que as percorrem e que se dirigem de modo principal para as águas salgadas dos oceanos Índico e Pacífico. As principais planícies de rios são a Indo-gangética (Índia), a Mesopotâmica (Iraque), a Siberiana (Rússia) e as dos rios Yang-tsé (China) e Mekong (Vietnã). Image result for monte everest
RIO YANG-TSÉ

A Ásia projeta, dirigindo-se aos oceanos adjacentes, várias porções peninsulares, sendo as mais relevantes a da Anatólia, a Arábica, a Hindustânica, a da Indochina e a da Coreia. 

ÁLAMO TREMULANTE - PANDO


ÁLAMO TREMULANTE

POPULUS

Populus (Carl Nilsson Linnæus – pai da botânica moderna) é um gênero ao qual pertencem cerca de 40 espécies arbóreas ou arbustivas da família Salicaceae (à qual também pertence o salgueiro), vulgarmente conhecidas como choupos ou álamos. O gênero surge no Cretáceo Inferior, alcançando maior expressão no Terciário.
Tratam-se de espécies características das florestas boreais, mas também são encontradas em regiões mais temperadas, geralmente ao longo de rios ou em áreas pantanosas. As folhas são alternas e caducas e, nalgumas espécies, tornam-se amarelas antes de caírem. São espécies dioicas: as flores masculinas e femininas nascem em indivíduos separados.

Essas árvores têm um sistema radicular invasivo, não devendo ser plantadas perto de casas ou canalizações, uma vez que podem causar fraturas, na sua busca de água. As raízes muitas vezes dão origem a novas árvores e, por essa razão, essas espécies podem sobreviver a incêndios. Uma delas (Populus trichocarpa) foi a primeira árvore cujo genoma foi completamente sequenciado. 93 dos 45.500 genes identificados foram associados pelos cientistas à produção de celulose e à lenhina.



O Poplar-Álamo floresce ao lado de rios , nos pântanos e em outras áreas alagadas. A medula é em forma de estrela. As folhas superiores são verdes, a parte inferior é de prata. A madeira foi utilizada  na confecção de escudos.  Folhas movem--se com cada sopro de vento . É comumente referido com o falar, sussurrar e tremer da árvore. O poema anglo-saxão das runas refere-se ao Álamo como sendo associado com a runa Berkano.
Herácles usava uma coroa de folhas de álamo quando ele recuperou Cerberus de Hades , e a superfície superior das folhas assim escureceu com os fumos esfumaçados de Hades .
A capacidade do Poplar para resistir e proteger , a sua associação com a fala , a linguagem e os ventos indica a capacidade de resistir e vencer.


Curiosidade sobre a força do Álamo : Pando (latim para "I spread") , também conhecido como O Gigante Tremendo, é uma colônia clonal de um único macho tremendo de Álamo (Populus tremuloides) determinado a ser um único organismo vivo por meio de marcadores genéticos idênticos, e um enorme sistema radicular subterrâneo. A planta é estimada a pesar coletivamente 6.000 mil kg (6.600 toneladas curtas), tornando-o o mais pesado organismo conhecido. O sistema radicular de Pando, em um número estimado de 80 mil anos de idade, é o mais antigo dos conhecidos organismos vivos .


Pando está localizado a 1 km ao sudoeste de Fish Lake em Utah, rota 25. no Rio Fremont Ranger District do Fishlake National Forest, na borda ocidental do Planalto Colorado no centro-sul de Utah, em N 38,525 W 111.75 .
Durante incêndios intensos, o organismo sobreviveu no subterrâneo, com o seu sistema radicular enviando novos caules no rescaldo de cada incêndio. Se a sua idade postulada está correta, o clima em que Oabdi nasceu foi marcadamente diferente da de hoje, e pode ser que a última floração bem sucedida de Pando foi há 10.000 anos.

As folhas do Álamo são fervidos em uma bebida que permite "despertar nos seus sonhos”, e viajar pelo reino dos sonhos livremente. Perseverar e perseguir seus sonhos, o tempo para se manifestar.
O álamo é uma árvore de crescimento rápido bonito, com um sistema radicular bastante extensa e forte. Ela pode crescer bastante alto e algumas espécies têm a capacidade de crescer rapidamente em condições áridas e sem muitos mimos. O maravilhoso espírito desta árvore tem a capacidade de ensinar o indivíduo médio a como fazer sonhos e projeções astrais.
O espírito da árvore de álamo está mais preocupado com as questões terrenas e mundanas das pessoas em seu ambiente. Ela nos ensina a suportar as dificuldades da vida e para manter nossas raízes fortes. Ela vai nos ajudar a superar nossos medos pessoais e nossas dúvidas que possam bloquear nossos esforços. Ela revela-nos perdidas e esquecidas memórias de nossos sonhos através dos murmúrios suaves de suas folhas com cada brisa.
A mensagem do álamo, muitas vezes incentiva e nos leva a muitos caminhos que se manifestam nos sonhos. Uma forma antiga de magia envolvido com a árvore é a de Plantar um desejo ou um sonho com uma árvore. À medida que a árvore cresce, o seu espírito trabalha para manifestar e ajudar o crescimento do seu desejo ou sonho. Com nenhuma árvore é mais fácil, porque o espírito do álamo gosta de mostrar todas as pessoas que nunca são dadas uma esperança, desejo ou sonho sem também ser dadas oportunidades para torná-los uma realidade.
Há uma longa história de uso dos brotos de álamo para tratar vários problemas de saúde, como resfriados, sinusite, queimaduras solares e artrite. A substância encontrada em colméias, que são feitas a partir dos álamos, (chamados de própolis) também parece ter benefícios de combate a doenças similares. Os efeitos do Própolis parecem ser devido aos compostos do broto do álamo. Estão sendo estudados ingredientes feitos do Álamo para creme antienvelhecimento da pele.


PANDO



Pando 
Pando ou gigante trémulo (em inglês: The Trembling Giant) foi o nome dado a uma colônia clonal da espécie Populus tremuloides localizada no estado de Utah, Estados Unidos, surgida a partir de um único álamo-trémulo masculino (Populus tremuloides). A partir de marcadores genéticos foi determinado que toda ela faz parte de um único organismo vivo com um sistema massivo de raízes subterrâneas. Estima-se que a planta pese de forma coletiva aproximadamente 6615 toneladas, o que a converte no organismo vivo mais pesado da Terra que se conhece. O sistema de raízes de Pando é considerado como estando entre os organismos vivos mais antigos do mundo, com uma idade aproximada de 80.000 anos, embora o método utilizado para esta estimativa (uma estimativa feita quando as condições climáticas eram menos propícias para a germinação) não esteja suportado pela evidência atual de germinação.

Troncos da colônia clonal Pando

A colônia clonal ocupa 43 hectares, pesando cerca de 6000 toneladas, e conta com 40 milhares de troncos, que morrem individualmente e são substituídos por novos a partir das raízes. A idade média dos troncos é de 130 anos, como indicado pelos anéis de crescimento anual. As raízes têm 80000 anos de idade.

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Pando na Floresta Nacional de Fishlake

O nome "Pando" foi escolhido porque é o termo em latim para a primeira pessoa do singular do indicativo do verbo "espalhar", enquanto que o termo mais popularizado de "gigante trêmulo" está relacionado com o nome científico do Populus tremuloides: álamo-trêmulo, cujas folhas se agitam frequentemente.